Esta história está engraçada! Este pluto é esperto!
Diogo
Nome do Brinquedo: PLUTO
PLUTO E O SEU AMIGO COELHO
Como todos sabem, o Pluto adora caçar. Ele é um bom caçador!
Hoje saiu muito cedo para caçar e, por isso não andava ao pé do Mickey. Foi para o pinhal apanhar coelhos, a sua presa preferida. Levou consigo uma coleira verde com o seu nome gravado e, com a pressa até se esqueceu de deixar a trela.
Assim, conforme andava, a trela arrastava-se e fazia barulho. Na verdade, um grande barulho!
Pluto nem se apercebeu mas os coelhos não apareciam pois, com o ruído da trela eles escondiam-se nas suas tocas.
Só mais tarde, quando estava quase a anoitecer e no pinhal era tudo mais silencioso é que Pluto percebeu que a sua trela fazia barulho e não lhe permitia caçar.
Como já estava noite, o Pluto regressou a casa e reencontrou o caminho farejando. Porém, ele viu uma coisa no chão a brilhar. Parecia uma estrela mas, afinal era uma medalha de ouro com a imagem do Mickey e Mini.
Pluto correu até casa para lhes dar a medalha. Ao vê-la, o Mickey e a Mini perguntaram:
- Onde a encontraste Pluto?
- Estava no Pinhal. Encontrei-a quando regressava para casa.
- Quem bom! Esta medalha tinha sido oferecida pelas borboletas, no dia do nosso casamento. Quando fomos fazer um piquenique perdemo-la e nunca mais a encontramos. – disseram o Mickey e a Mini
Pois então fiquem com ela. Agora vou para minha casa porque amanhã vou à caça novamente e preciso acordar cedo.
E assim, o Pluto foi até à Aldeia dos Cães na Rua dos Caçadores, nº 99 e dormiu.
No dia seguinte foi à caça, desta vez sem trela e rapidamente viu vários coelhos a sair das suas tocas e a correr para o prado. Pluto lançou-se sobre um coelho grande para o caçar mas ele começou a chorar alto e pediu:
- Por favor! Não me mates. Eu sou o Coelho da Páscoa! – suplicou o coelho
Ao ouvir isto, Pluto pasmou.
- Será mesmo verdade? Não pode ser! – pensou o Pluto
- Sim! Sou o coelho da Páscoa e tenho muito que fazer. Preciso distribuir os ovinhos pelos jardins de todas as casas que têm crianças. Se me matares as crianças não terão ovos. – explicou o coelho.
Pluto ficou com pena e não o caçou. Pelo contrário, até se ofereceu para ajudar.
Assim, todas as casas tiveram, nos seus jardins, ovos escondidos.
No dia de Páscoa as crianças procuraram os ovos no meio das flores, na relva e por detrás das árvores. E desta vez, os ovos tinham uma mensagem escrita:
- Do Pluto e do Coelho da Páscoa com amizade.
E a partir daquele dia, o Pluto não voltou a caçar coelhos. Agora ele costuma caçar raposas que são muito matreiras.
Mas o Pluto diverte-se muito e também é muito esperto e por isso, nunca cai numa armadilha. Ele dá saltos bem altos e conta com a ajuda do coelho da Páscoa, o seu novo amigo.
Por isso, não se admirem se, por acaso, virem o Pluto abraçado a um coelho com uma cesta cheia de ovos de chocolate. Podem crer que não é um disparate!
sexta-feira, 31 de julho de 2009
A mota que falava de mais e o menino que falava de menos
Gonçalo
Nome do Brinquedo: MOTO RÁPIDA
A MOTA QUE FALAVA DE MAIS E O MENINO QUE FALAVA DE MENOS
Por acaso já ouviram falar de uma moto rápida que falava?
Concerteza que não mas, vamos hoje, aqui e agora explicar-vos tudo.
Na Rua das Pistas, nº 5 – Cidade dos Motards - vivia essa mota que era muito faladora. Metia conversa com toda a gente e, às vezes, até era muito chata porque não deixava ninguém falar. Até mesmo quando ía a correr, a mota estava sempre a falar e desconcentrava as outras colegas motas. Algumas até já levavam algodão nos ouvidos só para não a ouvir.
Mas a mota não se importava e falava cada vez mais alto. E mais, ela também tinha outro defeito. Era muito gulosa e comia tudo o que lhe aparecia pela frente, desde que tivesse açúcar. Às vezes, nas concentrações ela apanhava as colegas distraídas e comia o lanche delas.
Ninguém gostava de conviver assim com uma mota tão faladora e tão gulosa.
Foi então, que as outras colegas, resolveram fazer uma magia que fizesse com que a mota rápida parasse de falar.
Assim, de noite, quando a mota rápida estava a descansar, as motas fizeram uma limonada com pós mágicos. Quem bebesse essa limonada deixava de falar muito.
De manhã, quando acordou, a mota não percebeu porque estava ali, em cima da mesa, uma limonada. Mas como estava calor ela bebeu dois copos. Depois telefonou ao seu melhor amigo pois queria passear com ele. No relógio o ponteiro pequeno estava nas 10 horas e o ponteiro dos minutos marcava no 12. Eram portanto, 10:00 horas certas quando o amigo Gonçalo chegou.
Vinha muito cansado e transpirado porque fez uma longa caminhada para chegar à Rua das Pistas.
A moto rápida Faladora disse-lhe:
- Tenho aqui limonada. Bebe um pouco para refrescares.
O Gonçalo disse:
- Até pode ser. Tenho mesmo muita sede.
E assim, o Gonçalo bebeu quatro copos de limonada.
Ora, já devem estar a pensar no que aconteceu.
É mesmo verdade! A mota passou a falar de forma muito normal e correcta; já o seu amigo Gonçalo quase que perdeu a fala. Ainda hoje fala pouco e baixinho. Ainda bem que no jarro de limonada ficou ainda um bocadinho! Caso contrário, o Gonçalo perdia a voz tudo por causa dos mágicos pós.
Mas no Reino das Cerejinhas, anda tudo a investigar uma planta mágica que ponha o Gonçalo a falar.
Já agora, se alguém conhecer faça o favor de nos fornecer!
Nome do Brinquedo: MOTO RÁPIDA
A MOTA QUE FALAVA DE MAIS E O MENINO QUE FALAVA DE MENOS
Por acaso já ouviram falar de uma moto rápida que falava?
Concerteza que não mas, vamos hoje, aqui e agora explicar-vos tudo.
Na Rua das Pistas, nº 5 – Cidade dos Motards - vivia essa mota que era muito faladora. Metia conversa com toda a gente e, às vezes, até era muito chata porque não deixava ninguém falar. Até mesmo quando ía a correr, a mota estava sempre a falar e desconcentrava as outras colegas motas. Algumas até já levavam algodão nos ouvidos só para não a ouvir.
Mas a mota não se importava e falava cada vez mais alto. E mais, ela também tinha outro defeito. Era muito gulosa e comia tudo o que lhe aparecia pela frente, desde que tivesse açúcar. Às vezes, nas concentrações ela apanhava as colegas distraídas e comia o lanche delas.
Ninguém gostava de conviver assim com uma mota tão faladora e tão gulosa.
Foi então, que as outras colegas, resolveram fazer uma magia que fizesse com que a mota rápida parasse de falar.
Assim, de noite, quando a mota rápida estava a descansar, as motas fizeram uma limonada com pós mágicos. Quem bebesse essa limonada deixava de falar muito.
De manhã, quando acordou, a mota não percebeu porque estava ali, em cima da mesa, uma limonada. Mas como estava calor ela bebeu dois copos. Depois telefonou ao seu melhor amigo pois queria passear com ele. No relógio o ponteiro pequeno estava nas 10 horas e o ponteiro dos minutos marcava no 12. Eram portanto, 10:00 horas certas quando o amigo Gonçalo chegou.
Vinha muito cansado e transpirado porque fez uma longa caminhada para chegar à Rua das Pistas.
A moto rápida Faladora disse-lhe:
- Tenho aqui limonada. Bebe um pouco para refrescares.
O Gonçalo disse:
- Até pode ser. Tenho mesmo muita sede.
E assim, o Gonçalo bebeu quatro copos de limonada.
Ora, já devem estar a pensar no que aconteceu.
É mesmo verdade! A mota passou a falar de forma muito normal e correcta; já o seu amigo Gonçalo quase que perdeu a fala. Ainda hoje fala pouco e baixinho. Ainda bem que no jarro de limonada ficou ainda um bocadinho! Caso contrário, o Gonçalo perdia a voz tudo por causa dos mágicos pós.
Mas no Reino das Cerejinhas, anda tudo a investigar uma planta mágica que ponha o Gonçalo a falar.
Já agora, se alguém conhecer faça o favor de nos fornecer!
O sonho de Mariana
Catarina
Nome do Brinquedo: BONECA MARIANA
O SONHO DE MARIANA
Era uma vez a boneca Mariana que vivia na Vila dos Brinquedos, na Rua das Bonequinhas nº3. Gostava muito de fazer penteados e normalmente andava sempre muito engraçada com dois totós.
Era habitual ver a boneca Mariana no jardim a brincar com as suas amigas. Desta vez, estavam a brincar às escondidas. Mariana escondeu-se atrás de uma enorme pedra longe do jardim. Entretanto, sem dar conta, deu três passos atrás e caiu abaixo da parede.
As amigas não a conseguiram encontrar.
Procuraram por todo o jardim, atrás das árvores, junto das flores, no lago dos patos, na casa das ferramentas e nada… nenhum sinal de Mariana!
Enquanto isso, Mariana estava nas nuvens. Sim! Podem acreditar. Mariana tinha caído mesmo em cima de uma nuvem e por isso não se tinha magoado.
Apenas estava um pouco tonta pois, não conseguia perceber como é que uma nuvem “tão fofinha” estava ali no chão.
Mas a nuvem explicou:
- Quem me enviou cá para baixo foi o Menino Jesus. Eu tenho de proteger quem precisa. Ele mandou-me.
- Então foi isso que tu fizeste comigo?
- Sim é verdade!
- És um anjo da guarda? Todos nós temos um, não é?
- Sim! Eu sou o anjinho que protege as bonequinhas. Por isso, sou diferente. Não tenho asas mas gosto de ajudar e consigo voar suavemente.
- Olha! Eu tenho um sonho. Gostava de conhecer o céu. Levas-me lá?
- Pode ser. Vai agarra-te a mim. Vamos até ao espaço. E lá foram. Já no alto, bem no alto a Mariana viu as amigas no jardim, à sua procura: Então gritou:
- Ei! Amigas! Estou aqui!
As amigas olharam para cima e viram Mariana na nuvem. Claro que ficaram espantadas e ao mesmo tempo assustadas.
Mas a boneca continuou:
- Fiquem descansadas. Eu estou bem. Esperem aí por mim.
E assim a Mariana chegou ao céu e lá encontrou aquilo que não imaginava: um jardim com todo o tipo de flores, muito perfumado e iluminado pelas estrelas cintilantes.
Ela tentou trazer uma flor, uma única flor mas o anjo disse-lhe:
- Não podes! Este é o jardim do Menino Jesus e de cada vez que alguém vem ao céu, Ele semeia uma nova flor. Também vais ter a tua, aqui plantada!
- A boneca Mariana ficou radiante! Que alegria que ela sentiu!
Depois o anjo nuvem disse:
- Anda! Tens de descer!
- Já? Eu quero ficar mais tempo.
- Não podes. As regras deste jardim são assim! Outros também querem vir e só pode entrar um de cada vez. Tem de ser! Mas podes levar no teu nariz um pouco deste perfume e no teu pensamento a imagem maravilhosa deste jardim.
- Sim! Eu vou guardar esta imagem no meu coração.
E desceram muito suavemente até ao jardim da terra.
As amigas estavam ali á espera ainda preocupadas. A boneca Mariana contou-lhes tudo mas elas nem conseguiam acreditar!
E nós só acreditamos porque nas histórias tudo pode acontecer. Até podemos ir ao céu e voltar a descer.
Nome do Brinquedo: BONECA MARIANA
O SONHO DE MARIANA
Era uma vez a boneca Mariana que vivia na Vila dos Brinquedos, na Rua das Bonequinhas nº3. Gostava muito de fazer penteados e normalmente andava sempre muito engraçada com dois totós.
Era habitual ver a boneca Mariana no jardim a brincar com as suas amigas. Desta vez, estavam a brincar às escondidas. Mariana escondeu-se atrás de uma enorme pedra longe do jardim. Entretanto, sem dar conta, deu três passos atrás e caiu abaixo da parede.
As amigas não a conseguiram encontrar.
Procuraram por todo o jardim, atrás das árvores, junto das flores, no lago dos patos, na casa das ferramentas e nada… nenhum sinal de Mariana!
Enquanto isso, Mariana estava nas nuvens. Sim! Podem acreditar. Mariana tinha caído mesmo em cima de uma nuvem e por isso não se tinha magoado.
Apenas estava um pouco tonta pois, não conseguia perceber como é que uma nuvem “tão fofinha” estava ali no chão.
Mas a nuvem explicou:
- Quem me enviou cá para baixo foi o Menino Jesus. Eu tenho de proteger quem precisa. Ele mandou-me.
- Então foi isso que tu fizeste comigo?
- Sim é verdade!
- És um anjo da guarda? Todos nós temos um, não é?
- Sim! Eu sou o anjinho que protege as bonequinhas. Por isso, sou diferente. Não tenho asas mas gosto de ajudar e consigo voar suavemente.
- Olha! Eu tenho um sonho. Gostava de conhecer o céu. Levas-me lá?
- Pode ser. Vai agarra-te a mim. Vamos até ao espaço. E lá foram. Já no alto, bem no alto a Mariana viu as amigas no jardim, à sua procura: Então gritou:
- Ei! Amigas! Estou aqui!
As amigas olharam para cima e viram Mariana na nuvem. Claro que ficaram espantadas e ao mesmo tempo assustadas.
Mas a boneca continuou:
- Fiquem descansadas. Eu estou bem. Esperem aí por mim.
E assim a Mariana chegou ao céu e lá encontrou aquilo que não imaginava: um jardim com todo o tipo de flores, muito perfumado e iluminado pelas estrelas cintilantes.
Ela tentou trazer uma flor, uma única flor mas o anjo disse-lhe:
- Não podes! Este é o jardim do Menino Jesus e de cada vez que alguém vem ao céu, Ele semeia uma nova flor. Também vais ter a tua, aqui plantada!
- A boneca Mariana ficou radiante! Que alegria que ela sentiu!
Depois o anjo nuvem disse:
- Anda! Tens de descer!
- Já? Eu quero ficar mais tempo.
- Não podes. As regras deste jardim são assim! Outros também querem vir e só pode entrar um de cada vez. Tem de ser! Mas podes levar no teu nariz um pouco deste perfume e no teu pensamento a imagem maravilhosa deste jardim.
- Sim! Eu vou guardar esta imagem no meu coração.
E desceram muito suavemente até ao jardim da terra.
As amigas estavam ali á espera ainda preocupadas. A boneca Mariana contou-lhes tudo mas elas nem conseguiam acreditar!
E nós só acreditamos porque nas histórias tudo pode acontecer. Até podemos ir ao céu e voltar a descer.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Um Lanche diferente!
Os caracois e o seu amigo Jipe Mayer
Ter amigos é bom!
José
Nome do Brinquedo: JIPE MAYER
OS CARACOIS E O SEU AMIGO JIPE MAYER
Andava o Jipe Mayer a fazer rali na montanha, quando de repente apercebeu-se que uma parte da montanha estava coberta de pequenos moluscos que levavam as suas casas às costas.
Mayer parou imediatamente. Nunca tinha visto uma montanha assim; tão cheia de caracóis. Estava muito curioso!
Será que havia ali uma festa de caracóis? Será que estavam ali para ver o rali? Será que estavam a apreciar a natureza?
O jipe, muito curioso, perguntou aos caracóis:
- Olá. Viva! O que fazem aqui?
- Estamos à procura do sol. Vamos subir e no pico da montanha estaremos mais próximos dessa estrela quente e brilhante que nos aquece. – disseram os caracóis
- E para que querem o sol? Querem ficar morenos? – continuou o Jipe
- Não! Queremos ficar quentinhos e colocar os nossos pauzinhos ao sol. – disseram os caracóis prontamente
- Mas vocês são muito lentos. Vão demorar muito tempo a chegar lá cima.
- Não faz mal! Quando estivermos cansados paramos e descansamos dentro das nossas casinhas. – explicaram os caracóis
- Muito bem! Vocês pensaram em tudo - disse o Jipe Maier
O Jipe desceu a montanha e foi para a sua garagem que ficava na Planície do Oxigénio, na Rua das Folhas Verdes, nº4.
Passou a noite a pensar nos caracóis.
Coitados! Iam demorar muitas horas, muitos minutos e muitos segundos a chegar ao cimo da montanha. E talvez, quando chegassem estivesse a chover. Assim, não iam sentir o sol!
No dia seguinte, Maier foi a correr até à montanha. Os caracóis quase não tinham saído do mesmo sítio. Eles são mesmo lentos!
Então Maier decidiu levá-los à sua boleia e depressa chegaram ao destino.
Foi muito bonito vê-los, todos com os seus corninhos ao sol. Quando o sol foi deitar-se junto ao mar, os caracóis quiseram descer.
Maier ofereceu novamente boleia mas eles recusaram. Assim, meteram-se nas suas casinhas e rolaram pela montanha abaixo. Pareciam pequenos pneus castanho escuros!
Maier ficou espantado com a criatividade de pequenos moluscos. Quando chegou à sua rua, lá estavam os caracóis a alimentar-se de pequenas folhas verdes, muito frescas e muito tenras.
Ao vê-lo os caracóis disseram:
- Foi muito interessante a nossa subida
E a tua ajuda foi preciosa
Mas achamos que a nossa descida
Foi muito mais engenhosa
E Maier respondeu:
- Acho muito interessante
A vossa criatividade
Mas o mais cativante
É a nossa amizade
E com estas rimas de amigos a nossa história acabou mas… a amizade de Maier e dos caracóis ainda agora começou.
José
Nome do Brinquedo: JIPE MAYER
OS CARACOIS E O SEU AMIGO JIPE MAYER
Andava o Jipe Mayer a fazer rali na montanha, quando de repente apercebeu-se que uma parte da montanha estava coberta de pequenos moluscos que levavam as suas casas às costas.
Mayer parou imediatamente. Nunca tinha visto uma montanha assim; tão cheia de caracóis. Estava muito curioso!
Será que havia ali uma festa de caracóis? Será que estavam ali para ver o rali? Será que estavam a apreciar a natureza?
O jipe, muito curioso, perguntou aos caracóis:
- Olá. Viva! O que fazem aqui?
- Estamos à procura do sol. Vamos subir e no pico da montanha estaremos mais próximos dessa estrela quente e brilhante que nos aquece. – disseram os caracóis
- E para que querem o sol? Querem ficar morenos? – continuou o Jipe
- Não! Queremos ficar quentinhos e colocar os nossos pauzinhos ao sol. – disseram os caracóis prontamente
- Mas vocês são muito lentos. Vão demorar muito tempo a chegar lá cima.
- Não faz mal! Quando estivermos cansados paramos e descansamos dentro das nossas casinhas. – explicaram os caracóis
- Muito bem! Vocês pensaram em tudo - disse o Jipe Maier
O Jipe desceu a montanha e foi para a sua garagem que ficava na Planície do Oxigénio, na Rua das Folhas Verdes, nº4.
Passou a noite a pensar nos caracóis.
Coitados! Iam demorar muitas horas, muitos minutos e muitos segundos a chegar ao cimo da montanha. E talvez, quando chegassem estivesse a chover. Assim, não iam sentir o sol!
No dia seguinte, Maier foi a correr até à montanha. Os caracóis quase não tinham saído do mesmo sítio. Eles são mesmo lentos!
Então Maier decidiu levá-los à sua boleia e depressa chegaram ao destino.
Foi muito bonito vê-los, todos com os seus corninhos ao sol. Quando o sol foi deitar-se junto ao mar, os caracóis quiseram descer.
Maier ofereceu novamente boleia mas eles recusaram. Assim, meteram-se nas suas casinhas e rolaram pela montanha abaixo. Pareciam pequenos pneus castanho escuros!
Maier ficou espantado com a criatividade de pequenos moluscos. Quando chegou à sua rua, lá estavam os caracóis a alimentar-se de pequenas folhas verdes, muito frescas e muito tenras.
Ao vê-lo os caracóis disseram:
- Foi muito interessante a nossa subida
E a tua ajuda foi preciosa
Mas achamos que a nossa descida
Foi muito mais engenhosa
E Maier respondeu:
- Acho muito interessante
A vossa criatividade
Mas o mais cativante
É a nossa amizade
E com estas rimas de amigos a nossa história acabou mas… a amizade de Maier e dos caracóis ainda agora começou.
O Bobi e o Mealheiro
Este cãozinho é mesmo especial!
João
Nome do Brinquedo: BOBI CÃO
O BOBI E O MEALHEIRO
Era uma vez o cão Bobi que vivia numa casinha azul, na rua dos Cãezinhos Felizes, nº 75, na Vila dos Ossos.
Estávamos no início da Primavera e Bobi andava à procura de carne para comer. Procurou em sua casa, no jardim e na Rua dos Ossos mas só encontrou mesmo “ossos” para roer. Os ossos faziam-lhe sede mas, como não tinha mãos nada teve de se contentar.
Sentado ao pé da sua casa, passava as manhãs a roer ossinhos. Mas uma manhã ele teve uma miragem!
À sua frente passava um cão, de bicicleta, com cinco sacos transparentes, cheios de salpicões, chouriços, costelinhas e muita carne fresca.
Ah! E no último saco levava duas garrafas de água muito limpa e muito fresca.
Bobi estava com um ar triste e com o estômago vazio. Já o outro cão tinha um rosto muito feliz e notava-se que tinha a “barriguinha cheia”.
Bobi atravessou-se à frente da bicicleta e tentou falar com o outro cão. Então começou:
- Olá! Como te chamas? Nunca te vi por aqui! Moras cá na rua?
O outro cão respondeu:
- Chamo-me Farrusco e vivo na Rua do Churrasco. Estou cá há pouco tempo.
- Olha! Desculpa lá a pergunta mas, onde arranjaste tanta carne? Tem cá um cheirinho tão agradável!
- Comprei-a no talho para fazer bolas de carne.
- Ai! Até me dá água na boca! – disse o Bobi
- Não seja por isso, podes vir hoje à minha casa jantar comigo.
- Obrigada. Eu aceito! Estou mesmo cansado de comer só ossos.
E o Bobi continuou:
- Já agora diz-me; onde arranjaste dinheiro para comprar tanta carne?
- São as minhas economias. Juntei-as durante muito tempo. Agora comprei carne porque é o meu alimento preferido.
- Ah! Que boa ideia. Eu quando recebia moedas costumava a comprar chicletes e passo os dias a fazer bolas com a boca. Era divertido mas ficava sempre cheio de fome!
- Olha! Pois então aprende comigo. Arranja um mealheiro ou uma carteira e junta moedas para gastar em comida saudável. Poderás comprar um número infinito de coisas boas!
À noite, os dois novos amigos tiveram um jantar delicioso.
Bobi agradeceu o amigo e quando regressou a casa arranjou imediatamente um mealheiro feito de um osso oco. Era um mealheiro muito especial!
Por sorte, logo de manhã bem cedinho, Bobi encontrou uma moeda de um euro quando estava a farejar.
Foi a sua primeira economia. O Bobi nunca mais ficou sem carne, desde aquele bendito dia!
João
Nome do Brinquedo: BOBI CÃO
O BOBI E O MEALHEIRO
Era uma vez o cão Bobi que vivia numa casinha azul, na rua dos Cãezinhos Felizes, nº 75, na Vila dos Ossos.
Estávamos no início da Primavera e Bobi andava à procura de carne para comer. Procurou em sua casa, no jardim e na Rua dos Ossos mas só encontrou mesmo “ossos” para roer. Os ossos faziam-lhe sede mas, como não tinha mãos nada teve de se contentar.
Sentado ao pé da sua casa, passava as manhãs a roer ossinhos. Mas uma manhã ele teve uma miragem!
À sua frente passava um cão, de bicicleta, com cinco sacos transparentes, cheios de salpicões, chouriços, costelinhas e muita carne fresca.
Ah! E no último saco levava duas garrafas de água muito limpa e muito fresca.
Bobi estava com um ar triste e com o estômago vazio. Já o outro cão tinha um rosto muito feliz e notava-se que tinha a “barriguinha cheia”.
Bobi atravessou-se à frente da bicicleta e tentou falar com o outro cão. Então começou:
- Olá! Como te chamas? Nunca te vi por aqui! Moras cá na rua?
O outro cão respondeu:
- Chamo-me Farrusco e vivo na Rua do Churrasco. Estou cá há pouco tempo.
- Olha! Desculpa lá a pergunta mas, onde arranjaste tanta carne? Tem cá um cheirinho tão agradável!
- Comprei-a no talho para fazer bolas de carne.
- Ai! Até me dá água na boca! – disse o Bobi
- Não seja por isso, podes vir hoje à minha casa jantar comigo.
- Obrigada. Eu aceito! Estou mesmo cansado de comer só ossos.
E o Bobi continuou:
- Já agora diz-me; onde arranjaste dinheiro para comprar tanta carne?
- São as minhas economias. Juntei-as durante muito tempo. Agora comprei carne porque é o meu alimento preferido.
- Ah! Que boa ideia. Eu quando recebia moedas costumava a comprar chicletes e passo os dias a fazer bolas com a boca. Era divertido mas ficava sempre cheio de fome!
- Olha! Pois então aprende comigo. Arranja um mealheiro ou uma carteira e junta moedas para gastar em comida saudável. Poderás comprar um número infinito de coisas boas!
À noite, os dois novos amigos tiveram um jantar delicioso.
Bobi agradeceu o amigo e quando regressou a casa arranjou imediatamente um mealheiro feito de um osso oco. Era um mealheiro muito especial!
Por sorte, logo de manhã bem cedinho, Bobi encontrou uma moeda de um euro quando estava a farejar.
Foi a sua primeira economia. O Bobi nunca mais ficou sem carne, desde aquele bendito dia!
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Tartaruga Ninja Alex Voltou à Luta
Está muito engraçada!
João Pedro
Nome do Brinquedo: TARTARUGA NINJA ALEX
TARTARUGA NINJA ALEX VOLTOU À LUTA
Era uma vez a tartaruga Ninja Alex que vivia no lago Azul, nº 44.
A sua actividade preferida era a luta livre, por isso andava sempre com uma espada. Às vezes, acordava, ainda de noite, espreitava à janela só para verificar se as suas amigas estavam à sua espera. Como não estavam, voltava a meter a cabeça dentro da sua carapaça e descansava mais um pouco.
E, quando o sol aparecia a tartaruga Alex era a primeira a ficar pronta para a luta.
Mas… hoje todas as suas amigas estavam prontas e Alex não aparecia.
O que teria acontecido?
Resolveram bater à porta e esperaram que a tartaruga Alex abrisse.
Entretanto, ela surgiu à porta embrulhada em cobertores e sempre, sempre a espirrar:
- Acthim! Acthim!
E quando espirrava a sua carapaça desmontava-se.
Então, Alex pegava nas peças e montava-as como se fosse um puzzle.
As amigas perceberam que ela estava mesmo muito doente e ofereceram-se para leva-la ao veterinário.
Para isso, colocaram-na numa maca e carregaram-na até ao barco da Cruz Vermelha. O consultório ficava na outra margem do lago e a viagem tinha de ser feita com calma e tranquilidade.
Durante a viagem a tartaruga Alex espirrou muitas vezes e algumas peças da carapaça caíam à água. Porém, os peixes, muito atenciosos, atiravam-nas novamente para o barco. Assim, Alex chegou ao veterinário com a carapaça completa.
O veterinário disse que ela estava com uma grande gripe pois tinha dormido com os pés fora da cama. Agora precisava tomar xarope e descansar durante um semana. Só depois poderia voltar a lutar.
Para a tartaruga Alex esta notícia foi muito desagradável. Ela não estava habituada a ficar em casa tanto tempo, sem lutar.
Durante essa semana, as amigas foram, sempre visitá-la e levavam-lhe DVD´s de Luta livre para ela aprender alguns truques novos.
Depois de sete dias Alex estava curada e pôde regressar às suas lutas e… para dizer a verdade verdadeira, a lutar Alex era sempre a primeira!
João Pedro
Nome do Brinquedo: TARTARUGA NINJA ALEX
TARTARUGA NINJA ALEX VOLTOU À LUTA
Era uma vez a tartaruga Ninja Alex que vivia no lago Azul, nº 44.
A sua actividade preferida era a luta livre, por isso andava sempre com uma espada. Às vezes, acordava, ainda de noite, espreitava à janela só para verificar se as suas amigas estavam à sua espera. Como não estavam, voltava a meter a cabeça dentro da sua carapaça e descansava mais um pouco.
E, quando o sol aparecia a tartaruga Alex era a primeira a ficar pronta para a luta.
Mas… hoje todas as suas amigas estavam prontas e Alex não aparecia.
O que teria acontecido?
Resolveram bater à porta e esperaram que a tartaruga Alex abrisse.
Entretanto, ela surgiu à porta embrulhada em cobertores e sempre, sempre a espirrar:
- Acthim! Acthim!
E quando espirrava a sua carapaça desmontava-se.
Então, Alex pegava nas peças e montava-as como se fosse um puzzle.
As amigas perceberam que ela estava mesmo muito doente e ofereceram-se para leva-la ao veterinário.
Para isso, colocaram-na numa maca e carregaram-na até ao barco da Cruz Vermelha. O consultório ficava na outra margem do lago e a viagem tinha de ser feita com calma e tranquilidade.
Durante a viagem a tartaruga Alex espirrou muitas vezes e algumas peças da carapaça caíam à água. Porém, os peixes, muito atenciosos, atiravam-nas novamente para o barco. Assim, Alex chegou ao veterinário com a carapaça completa.
O veterinário disse que ela estava com uma grande gripe pois tinha dormido com os pés fora da cama. Agora precisava tomar xarope e descansar durante um semana. Só depois poderia voltar a lutar.
Para a tartaruga Alex esta notícia foi muito desagradável. Ela não estava habituada a ficar em casa tanto tempo, sem lutar.
Durante essa semana, as amigas foram, sempre visitá-la e levavam-lhe DVD´s de Luta livre para ela aprender alguns truques novos.
Depois de sete dias Alex estava curada e pôde regressar às suas lutas e… para dizer a verdade verdadeira, a lutar Alex era sempre a primeira!
Urso Micael salva o passarinho
Se não fosse Micael, não poderia ser outra coisa!
Soraia
Nome do Brinquedo: URSO MICAEL
URSO MICAEL SALVA O PASSARINHO
Era uma vez o urso Micael que andava no jardim a apanhar flores. Estávamos na Primavera e o sol convidava a sair de casa. Micael vivia numa aldeia chamada “Aldeia doa Patinhos” pois, todas as casas e todos os jardins tinham um pequeno lago com patos a nadar. A sua casa era cor-de-laranja e ficava situada na Rua das Aves, nº39.
Enquanto apanhava flores (rosas, margaridas, girassóis, tulipas, malmequeres, cravos, gerbéras, orquídeas e antúrios) para enfeitar a casa, Micael viu no chão um passarinho pequenino a piar. Muito comovido, Micael pegou no passarinho com todo o cuidado e aconchegou-o ao peito. Depois perguntou-lhe:
- Oh! Como é que vieste parar aqui ao chão?
Eu estava muito quentinho e quieto no meu ninho mas, a árvore que nos suporta estava sempre a mexer-se. – disse o passarinho
- Porquê que estava a mexer-se? – perguntou Micael
- Porque as formigas faziam-lhe cócegas e ela não aguentava e coçava-se com os ramos. Assim, eu comecei a baloiçar e caí. – explicou o pássaro
- Ah1 Não te preocupes. Vou cantar-te uma bela canção para te animar.
Micael cantou a canção dos passarinhos e o pequeno pássaro começou a esvoaçar mas, não conseguia voar pois era ainda um pássaro bebé.
Então Micael colocou-o na sua cabeça e tentou trepar à árvore para o colocar de novo no seu habitat natural (ninho)
Consegui! – disse Micael
Lá em cima estavam os irmãos do passarinho a chorar pois pensavam que ele tinha morrido. Felizmente tudo acabou bem.
Micael ainda estava preocupado pois as formigas continuavam no tronco da árvore a subir e a descer e, por isso, faziam-lhe cócegas. Então Micael pediu às formigas que fizessem a sua casa noutro sítio para que não acontecesse um novo acidente.
As formigas concordaram e até pediram desculpa à árvore e aos passarinhos.
A partir daquele dia, passaram a construir os seus túneis na terra, por debaixo da raiz da árvore. Agora a raiz tinha mais oxigénio que passava pelos túneis e lá em cima os passarinhos viviam seguros.
E assim acaba a história do Ursinho Micael, que ajudou o passarinho com tanto carinho!
Soraia
Nome do Brinquedo: URSO MICAEL
URSO MICAEL SALVA O PASSARINHO
Era uma vez o urso Micael que andava no jardim a apanhar flores. Estávamos na Primavera e o sol convidava a sair de casa. Micael vivia numa aldeia chamada “Aldeia doa Patinhos” pois, todas as casas e todos os jardins tinham um pequeno lago com patos a nadar. A sua casa era cor-de-laranja e ficava situada na Rua das Aves, nº39.
Enquanto apanhava flores (rosas, margaridas, girassóis, tulipas, malmequeres, cravos, gerbéras, orquídeas e antúrios) para enfeitar a casa, Micael viu no chão um passarinho pequenino a piar. Muito comovido, Micael pegou no passarinho com todo o cuidado e aconchegou-o ao peito. Depois perguntou-lhe:
- Oh! Como é que vieste parar aqui ao chão?
Eu estava muito quentinho e quieto no meu ninho mas, a árvore que nos suporta estava sempre a mexer-se. – disse o passarinho
- Porquê que estava a mexer-se? – perguntou Micael
- Porque as formigas faziam-lhe cócegas e ela não aguentava e coçava-se com os ramos. Assim, eu comecei a baloiçar e caí. – explicou o pássaro
- Ah1 Não te preocupes. Vou cantar-te uma bela canção para te animar.
Micael cantou a canção dos passarinhos e o pequeno pássaro começou a esvoaçar mas, não conseguia voar pois era ainda um pássaro bebé.
Então Micael colocou-o na sua cabeça e tentou trepar à árvore para o colocar de novo no seu habitat natural (ninho)
Consegui! – disse Micael
Lá em cima estavam os irmãos do passarinho a chorar pois pensavam que ele tinha morrido. Felizmente tudo acabou bem.
Micael ainda estava preocupado pois as formigas continuavam no tronco da árvore a subir e a descer e, por isso, faziam-lhe cócegas. Então Micael pediu às formigas que fizessem a sua casa noutro sítio para que não acontecesse um novo acidente.
As formigas concordaram e até pediram desculpa à árvore e aos passarinhos.
A partir daquele dia, passaram a construir os seus túneis na terra, por debaixo da raiz da árvore. Agora a raiz tinha mais oxigénio que passava pelos túneis e lá em cima os passarinhos viviam seguros.
E assim acaba a história do Ursinho Micael, que ajudou o passarinho com tanto carinho!
Um dia muito especial na cidade das Kittys
Tinha de ser Kitty!
Sabrina
Nome do Brinquedo: URSINHA KITTY
UM DIA MUITO ESPECIAL NA CIDADE DAS KITTYS
Era uma vez, na cidade das Ursinhas, lá para os lados da Rua das Kittys, na porta nº6, uma grande festa. Era na casa da ursinha kitty. Ela tinha realizado uma festa com as suas amigas da escola para festejar o seu aniversário. O bolo tinha a sua imagem e tinha também seis velas.
A meio da festa, que por acaso estava a ser muito divertida, resolveram ir brincar na caixa de areia do jardim. Estiveram lá mais ou menos trinta minutos. Depois, cansaram-se e quiseram voltar para dentro mas estavam cheios de areia no pêlo. Como bons mamíferos que são, os ursos foram até a piscina para tirar a areia. Ficaram molhados mas muito limpinhos. Para sacudir a água eles mexeram-se muito, já fora da piscina. A ursinha kitty disse:
- Parem por favor. Estão as molhar as minhas flores preferidas: as margaridas. Elas gostam de ser regadas junto à raiz, não querem tomar banho de chuveiro!
Então, os ursinhos pararam e secaram-se deitados ao sol.
Mais tarde foram passear até ao parque da cidade e brincaram no escorrega e nos baloiços.
De repente, viram um brilho especial no céu. Era a fada Hello Kitty que trazia um presente para a ursinha.
Muito feliz, ela abriu a caixinha e lá dentro tinha uma roupa de algodão desenhada com kittys.
Os amigos ficaram roídos de ciúmes mas, a fada tocou com a sua varinha na cabecinha deles e explicou:
Quando alguém faz anos
Torna-se especial e diferente
Pois nessa data, nesse dia
Recebe um presente
Os ursinhos perceberam o que a fada queria dizer. Também eles iam ter, no dia do seu aniversário e quem sabe, um brilho especial no céu.
E vocês?
Já viram no céu uma fada a brilhar?
Se não viram, esperem pela data do aniversário e não a deixem escapar!
Sabrina
Nome do Brinquedo: URSINHA KITTY
UM DIA MUITO ESPECIAL NA CIDADE DAS KITTYS
Era uma vez, na cidade das Ursinhas, lá para os lados da Rua das Kittys, na porta nº6, uma grande festa. Era na casa da ursinha kitty. Ela tinha realizado uma festa com as suas amigas da escola para festejar o seu aniversário. O bolo tinha a sua imagem e tinha também seis velas.
A meio da festa, que por acaso estava a ser muito divertida, resolveram ir brincar na caixa de areia do jardim. Estiveram lá mais ou menos trinta minutos. Depois, cansaram-se e quiseram voltar para dentro mas estavam cheios de areia no pêlo. Como bons mamíferos que são, os ursos foram até a piscina para tirar a areia. Ficaram molhados mas muito limpinhos. Para sacudir a água eles mexeram-se muito, já fora da piscina. A ursinha kitty disse:
- Parem por favor. Estão as molhar as minhas flores preferidas: as margaridas. Elas gostam de ser regadas junto à raiz, não querem tomar banho de chuveiro!
Então, os ursinhos pararam e secaram-se deitados ao sol.
Mais tarde foram passear até ao parque da cidade e brincaram no escorrega e nos baloiços.
De repente, viram um brilho especial no céu. Era a fada Hello Kitty que trazia um presente para a ursinha.
Muito feliz, ela abriu a caixinha e lá dentro tinha uma roupa de algodão desenhada com kittys.
Os amigos ficaram roídos de ciúmes mas, a fada tocou com a sua varinha na cabecinha deles e explicou:
Quando alguém faz anos
Torna-se especial e diferente
Pois nessa data, nesse dia
Recebe um presente
Os ursinhos perceberam o que a fada queria dizer. Também eles iam ter, no dia do seu aniversário e quem sabe, um brilho especial no céu.
E vocês?
Já viram no céu uma fada a brilhar?
Se não viram, esperem pela data do aniversário e não a deixem escapar!
terça-feira, 28 de julho de 2009
A Boneca Perdida
Lara
Nome do Brinquedo: BONECA JOANA PALHAÇO
A BONECA PERDIDA
Era uma vez, uma boneca bebé que foi esquecida pela sua dona; uma menina pequena que pertencia a um circo.
Como sabem, os circos andam de terra em terra e , por isso, não estão no mesmo lugar por muito tempo. A boneca Joana Palhaço sentiu-se abandonada e triste, ali largada no chão junto às pedras.
Ela começou a chorar e foi à procura da sua dona. Gritava, chorava mas de nada adiantou porque o circo já tinha partido.
Passados alguns minutos a boneca percebeu que não adiantava chorar pela dona pois, talvez ela nunca passasse por ali novamente. Então, só restava lutar pela vida e procurar alguém que a quisesse.
No meio desse pensamento a boneca ouviu um ruído diferente.
- Ah! – pensou ela – É o barulho da carroça dos cavalos do circo. A minha dona voltou para trás para me levar!
Mas não era! Afinal era um cavalo que puxava uma carroça carregada de legumes. E quem segurava as rédeas do cavalo era uma senhora que estava com muita pressa. Por isso, o cavalo andava rapidamente; tão rápido que tropeçou numa pedra e virou a carroça com todos os legumes.
Por arte de sorte ou azar, os legumes caíram todos em cima da boneca palhaço.
Ela gritava e pedia ajuda mas ninguém a ouvia. A senhora recolheu tudo tão rápido que nem reparou que tinha colocado na carroça a boneca, juntamente com as cenouras.
Quando chegou a casa, a senhora pediu ajuda à sua filha de cinco anos para descarregar os legumes e organizá-los em cestos menores.
A certa altura, a menina viu a boneca palhaço e pensou que era uma oferta da mãe e disse:
- Mãe! Obrigada por trazeres esta boneca. Fico muito feliz!
- Boneca! Que boneca? Eu não trouxe boneca nenhuma. – disse a mãe
A mãe reparou na boneca e não sabia como ela veio ali parar. Mas a acrescentou:
Deve ser magia
Esta bonequinha palhaço
Deves ficar com ela
E dar-lhe um abraço
E a partir daquele dia, a boneca ganhou uma nova dona que cuidava muito bem dela, até pediu à mãe que fizesse uns lençóis de flanela.
De certeza que a boneca Joana Palhaço foi muito feliz, levando a vida que sempre quis.
Nome do Brinquedo: BONECA JOANA PALHAÇO
A BONECA PERDIDA
Era uma vez, uma boneca bebé que foi esquecida pela sua dona; uma menina pequena que pertencia a um circo.
Como sabem, os circos andam de terra em terra e , por isso, não estão no mesmo lugar por muito tempo. A boneca Joana Palhaço sentiu-se abandonada e triste, ali largada no chão junto às pedras.
Ela começou a chorar e foi à procura da sua dona. Gritava, chorava mas de nada adiantou porque o circo já tinha partido.
Passados alguns minutos a boneca percebeu que não adiantava chorar pela dona pois, talvez ela nunca passasse por ali novamente. Então, só restava lutar pela vida e procurar alguém que a quisesse.
No meio desse pensamento a boneca ouviu um ruído diferente.
- Ah! – pensou ela – É o barulho da carroça dos cavalos do circo. A minha dona voltou para trás para me levar!
Mas não era! Afinal era um cavalo que puxava uma carroça carregada de legumes. E quem segurava as rédeas do cavalo era uma senhora que estava com muita pressa. Por isso, o cavalo andava rapidamente; tão rápido que tropeçou numa pedra e virou a carroça com todos os legumes.
Por arte de sorte ou azar, os legumes caíram todos em cima da boneca palhaço.
Ela gritava e pedia ajuda mas ninguém a ouvia. A senhora recolheu tudo tão rápido que nem reparou que tinha colocado na carroça a boneca, juntamente com as cenouras.
Quando chegou a casa, a senhora pediu ajuda à sua filha de cinco anos para descarregar os legumes e organizá-los em cestos menores.
A certa altura, a menina viu a boneca palhaço e pensou que era uma oferta da mãe e disse:
- Mãe! Obrigada por trazeres esta boneca. Fico muito feliz!
- Boneca! Que boneca? Eu não trouxe boneca nenhuma. – disse a mãe
A mãe reparou na boneca e não sabia como ela veio ali parar. Mas a acrescentou:
Deve ser magia
Esta bonequinha palhaço
Deves ficar com ela
E dar-lhe um abraço
E a partir daquele dia, a boneca ganhou uma nova dona que cuidava muito bem dela, até pediu à mãe que fizesse uns lençóis de flanela.
De certeza que a boneca Joana Palhaço foi muito feliz, levando a vida que sempre quis.
Sofia, a Princesa da Floresta
Esta também está bonita.
Se forem fazer um piquenique tenham atenção!
Margarida
Nome do Brinquedo: BONECA SOFIA
SOFIA, A PRINCESA DA FLORESTA
Reza a história que a boneca Sofia era uma amante da natureza.
Gostava de animais, plantas e paisagens naturais. Por isso, sempre que podia costumava passear junto dos lagos, das árvores e das montanhas.
Certo dia, a boneca Sofia saiu de casa com as suas duas trancinhas e com o seu chapéu florido a condizer com o seu vestido. Levava no seu pensamento o canto dos passarinhos e o suave voar das borboletas! Mas nesse dia, tudo parecia estar diferente. Sentia-se um cheiro estranho no ar. Os pássaros não cantavam e as borboletas estavam muito agitadas. Sofia percebeu que alguma coisa muito estranha estava a acontecer!
Foi então que um pequeno esquilo apareceu, muito aflito e disse:
- Boneca Sofia, ajuda-nos por favor. Debaixo da minha árvore está a pegar fogo.
- Como? Oh! Não! Como foi que isso aconteceu?
O esquilo foi andando juntamente com a Sofia e explicou-lhe que alguém deixou cair uma ponta de cigarro no chão e agora estava tudo a ficar queimado.
Sofia ficou muito preocupada. Ali por perto não havia quartel de bombeiros. Demorariam muito tempo a chegar. Tinham de fazer alguma coisa!
Foi então que ela recorreu aos seus amigos animais. Assim, os patos carregavam água no bico, os peixes atiravam alguma água do lago para o ar e o grande elefante, com a sua tromba conseguiu apagar o fogo.
Os animais ficaram muito agradecidos mas acharam que tinham de enviar uma mensagem para as pessoas que fumavam.
Assim, o esquilo enrolava as mensagens e colocava na tromba do elefante. O elefante, era como um canhão. Mas era um canhão do bem pois as suas mensagens foram parar à aldeia e diziam o seguinte:
-Quando estás a fumar
Os teus pulmões estás a matar!
Uma ponta de cigarro, acesa no chão
Causou na floresta… uma grande aflição
Quando as pessoas viram as mensagens, perceberam logo o que se tinha passado. Dirigiram-se à floresta e viram algumas árvores queimadas e alguns animais sem casa, como os pássaros e os esquilos. Mas a boneca Sofia acolheu-os na sua casa, que ficava na Rua da Salvação, nº 16. E aí permaneceram até que novas árvores germinaram e cresceram.
Reza a história que as pessoas aprenderam a lição e nunca mais fumaram nem deitaram pontas de cigarro para o chão.
Se forem fazer um piquenique tenham atenção!
Margarida
Nome do Brinquedo: BONECA SOFIA
SOFIA, A PRINCESA DA FLORESTA
Reza a história que a boneca Sofia era uma amante da natureza.
Gostava de animais, plantas e paisagens naturais. Por isso, sempre que podia costumava passear junto dos lagos, das árvores e das montanhas.
Certo dia, a boneca Sofia saiu de casa com as suas duas trancinhas e com o seu chapéu florido a condizer com o seu vestido. Levava no seu pensamento o canto dos passarinhos e o suave voar das borboletas! Mas nesse dia, tudo parecia estar diferente. Sentia-se um cheiro estranho no ar. Os pássaros não cantavam e as borboletas estavam muito agitadas. Sofia percebeu que alguma coisa muito estranha estava a acontecer!
Foi então que um pequeno esquilo apareceu, muito aflito e disse:
- Boneca Sofia, ajuda-nos por favor. Debaixo da minha árvore está a pegar fogo.
- Como? Oh! Não! Como foi que isso aconteceu?
O esquilo foi andando juntamente com a Sofia e explicou-lhe que alguém deixou cair uma ponta de cigarro no chão e agora estava tudo a ficar queimado.
Sofia ficou muito preocupada. Ali por perto não havia quartel de bombeiros. Demorariam muito tempo a chegar. Tinham de fazer alguma coisa!
Foi então que ela recorreu aos seus amigos animais. Assim, os patos carregavam água no bico, os peixes atiravam alguma água do lago para o ar e o grande elefante, com a sua tromba conseguiu apagar o fogo.
Os animais ficaram muito agradecidos mas acharam que tinham de enviar uma mensagem para as pessoas que fumavam.
Assim, o esquilo enrolava as mensagens e colocava na tromba do elefante. O elefante, era como um canhão. Mas era um canhão do bem pois as suas mensagens foram parar à aldeia e diziam o seguinte:
-Quando estás a fumar
Os teus pulmões estás a matar!
Uma ponta de cigarro, acesa no chão
Causou na floresta… uma grande aflição
Quando as pessoas viram as mensagens, perceberam logo o que se tinha passado. Dirigiram-se à floresta e viram algumas árvores queimadas e alguns animais sem casa, como os pássaros e os esquilos. Mas a boneca Sofia acolheu-os na sua casa, que ficava na Rua da Salvação, nº 16. E aí permaneceram até que novas árvores germinaram e cresceram.
Reza a história que as pessoas aprenderam a lição e nunca mais fumaram nem deitaram pontas de cigarro para o chão.
O Jardim Mágico
Um beijinho de saudades para a nossa Joana. Boas Férias!
Joana
Nome do Brinquedo: BONECA RAQUEL
O JARDIM MÁGICO
Era uma vez a boneca Raquel. Tinha cabelos ruivos e olhos azuis. Vestia um fato de ganga, calças e colete. Calçava umas sapatilhas brancas com uma risca azul claro.
Vivia numa aldeia na clareira da Floresta Colorida, numa casinha com desenhos de flores. O número da porta era o 32 e o nome da rua era Rua das Sementes. Raquel costumava acordar cedo para sentir o cheiro da natureza. Depois, dava longos passeios pela Floresta na companhia dos seus amigos animais. Na Rua das Sementes, os pássaros enchiam o seu “papinho” com grãos que caíam das plantas. Aquela rua parecia mágica pois, de noite as plantas cresciam com a luz das estrelas e de dia, as flores abriam as suas pétalas à luz do sol. Era mesmo uma rua maravilhosa e encantadora.
Uma manhã bem cedo, Raquel levantou-se a correr pois sentiu um aroma diferente no ar. Não sabia explicar do que se tratava. Fora de casa viu, com enorme espanto, uma chuva de corações vermelhos muito perfumados.
Raquel gritou espantada:
- Mas que maravilha! Uma chuva de corações!? Quem mandou esta chuva?
Foi então que ela ouviu um zumbido muito suave. Era a mãe borboleta que dizia:
- Somos nós, as borboletas do amor. Gostamos de voar transformadas em corações. Quem nos vê ou quem nos toca fica com o coração aberto para coisas boas.
A boneca Raquel disse:
- Ai é! Então quero ser tocada pelas borboletas.
E assim, Raquel tocou nas borboletas com as pontas dos dedinhos.
Quando o fez, sentiu um arrepio no corpo e à sua volta formou-se um circulo brilhante. Eram pozinhos mágicos que caíam no jardim da Raquel e transformavam-se em sementes.
De cada semente germinava uma planta muito verde que servia para fazer chã e curava alergias, sobretudo alergias ao pólen. Por isso, a dona Abelha, Rainha da colmeia da floresta costumava tomar chã dessa planta pois, por incrível que pareça, ela tinha grandes alergias ao pólen.
Em troca das folhas da planta, Raquel recebia um potinho de mel.
Esta rua tinha mesmo magia!
Quem nos dera a nós visitá-la …um dia.
Joana
Nome do Brinquedo: BONECA RAQUEL
O JARDIM MÁGICO
Era uma vez a boneca Raquel. Tinha cabelos ruivos e olhos azuis. Vestia um fato de ganga, calças e colete. Calçava umas sapatilhas brancas com uma risca azul claro.
Vivia numa aldeia na clareira da Floresta Colorida, numa casinha com desenhos de flores. O número da porta era o 32 e o nome da rua era Rua das Sementes. Raquel costumava acordar cedo para sentir o cheiro da natureza. Depois, dava longos passeios pela Floresta na companhia dos seus amigos animais. Na Rua das Sementes, os pássaros enchiam o seu “papinho” com grãos que caíam das plantas. Aquela rua parecia mágica pois, de noite as plantas cresciam com a luz das estrelas e de dia, as flores abriam as suas pétalas à luz do sol. Era mesmo uma rua maravilhosa e encantadora.
Uma manhã bem cedo, Raquel levantou-se a correr pois sentiu um aroma diferente no ar. Não sabia explicar do que se tratava. Fora de casa viu, com enorme espanto, uma chuva de corações vermelhos muito perfumados.
Raquel gritou espantada:
- Mas que maravilha! Uma chuva de corações!? Quem mandou esta chuva?
Foi então que ela ouviu um zumbido muito suave. Era a mãe borboleta que dizia:
- Somos nós, as borboletas do amor. Gostamos de voar transformadas em corações. Quem nos vê ou quem nos toca fica com o coração aberto para coisas boas.
A boneca Raquel disse:
- Ai é! Então quero ser tocada pelas borboletas.
E assim, Raquel tocou nas borboletas com as pontas dos dedinhos.
Quando o fez, sentiu um arrepio no corpo e à sua volta formou-se um circulo brilhante. Eram pozinhos mágicos que caíam no jardim da Raquel e transformavam-se em sementes.
De cada semente germinava uma planta muito verde que servia para fazer chã e curava alergias, sobretudo alergias ao pólen. Por isso, a dona Abelha, Rainha da colmeia da floresta costumava tomar chã dessa planta pois, por incrível que pareça, ela tinha grandes alergias ao pólen.
Em troca das folhas da planta, Raquel recebia um potinho de mel.
Esta rua tinha mesmo magia!
Quem nos dera a nós visitá-la …um dia.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
A Iguana Felica e o Seu Amigo Bacalhau
Porque ter amigos é bom!
Fábio
Nome do Brinquedo: IGUANA FELICA
A IGUANA FELICA E O SEU AMIGO BACALHAU
Certo dia a Iguana Felica estava em sua casa a ver televisão, na Floresta Tropical, na rua das Árvores Verdes, nº 3 quando surgiu no céu uma enorme e assustadora tempestade. A televisão desligou-se sozinha, o som da trovoada era muito forte e fazia estremecer as janelas. A Iguana Felica assustou-se com os trovões seguidos de uma forte chuvada, que parecia inundar tudo á sua volta. Tentou aproximar-se da janela para ver melhor mas, a cada passo que dava em frente acontecia um trovão e a Iguana recuava dois passos , com medo.
Estava a viver um momento mesmo trágico!
Havia perigo da casa cair pois, os seus ramos não paravam de abanar. Ela não sabia, ao certo, o que podia acontecer!
Se continuasse ali podia morrer quando caísse. Se caísse!
Foi então que ela teve uma ideia. Fez um furo no chão da casa até ao tronco da árvore e desceu pelo tronco até à raiz. Assim, quando lá chegou estava no chão e não sentia o perigo de cair. Mas estava tudo molhado e a Felica sentiu-se muito desconfortável pois preferia apanhar sol em cima das rochas do que estar na água. Ainda assim, estava mais segura do que em cima da árvore.
Entretanto, a tempestade passou e Felica procurou outro lugar para viver e uma nova casa pois, a outra tinha caído e estava completamente destruída.
Quando a viu, a Iguana Felica, sentiu o coração bater muito rápido com muita tristeza. Ela não tinha casa!
Iguana Felica procurou um lugar seguro para viver. Encontrou uma gruta numa pedra muito grande, junto à praia. Lá ela construiu um pequeno labirinto que só ela conhecia e conseguia desvendar. Depois fez uma almofada de palha e um cobertor de folhas. E porque ela era muito limpa, quando estava um pouco suja lavava-se nas ondas do mar. E assim vivia feliz mas um pouco sozinha. Até ao dia em que, quando tomava banho viu um peixe bacalhau que meteu-se à conversa com ela.
- Olá! Estás aqui a banhar-te? Não tens medo de seres levada pelas ondas?
A Iguana disse:
- Não! Eu sei nadar!
E o bacalhau disse:
- Ai é! Então anda comigo ao fundo do mar. Podemos nadar e conversar.
A Iguana respondeu:
- Gostei da ideia. Estava mesmo a precisar de um amigo.
E assim a Iguana Felica passava os dias com o seu novo amigo.
Nunca mais se sentiu só. Quando queria sol, sentava-se na pedra da sua gruta. Quando tinha vontade de sentir a água salgada, nadava com o seu amigo bacalhau. E algumas vezes defendeu o seu amigo pois ela roía e rasgava as redes dos pescadores e assim, o bacalhau não foi pescado nem cozinhado.
E agora, quando chovia ou vinha uma grande tempestade, a Iguana Felica escondia-se no seu labirinto e nunca mais correu perigo vivendo feliz com o seu amigo.
Fábio
Nome do Brinquedo: IGUANA FELICA
A IGUANA FELICA E O SEU AMIGO BACALHAU
Certo dia a Iguana Felica estava em sua casa a ver televisão, na Floresta Tropical, na rua das Árvores Verdes, nº 3 quando surgiu no céu uma enorme e assustadora tempestade. A televisão desligou-se sozinha, o som da trovoada era muito forte e fazia estremecer as janelas. A Iguana Felica assustou-se com os trovões seguidos de uma forte chuvada, que parecia inundar tudo á sua volta. Tentou aproximar-se da janela para ver melhor mas, a cada passo que dava em frente acontecia um trovão e a Iguana recuava dois passos , com medo.
Estava a viver um momento mesmo trágico!
Havia perigo da casa cair pois, os seus ramos não paravam de abanar. Ela não sabia, ao certo, o que podia acontecer!
Se continuasse ali podia morrer quando caísse. Se caísse!
Foi então que ela teve uma ideia. Fez um furo no chão da casa até ao tronco da árvore e desceu pelo tronco até à raiz. Assim, quando lá chegou estava no chão e não sentia o perigo de cair. Mas estava tudo molhado e a Felica sentiu-se muito desconfortável pois preferia apanhar sol em cima das rochas do que estar na água. Ainda assim, estava mais segura do que em cima da árvore.
Entretanto, a tempestade passou e Felica procurou outro lugar para viver e uma nova casa pois, a outra tinha caído e estava completamente destruída.
Quando a viu, a Iguana Felica, sentiu o coração bater muito rápido com muita tristeza. Ela não tinha casa!
Iguana Felica procurou um lugar seguro para viver. Encontrou uma gruta numa pedra muito grande, junto à praia. Lá ela construiu um pequeno labirinto que só ela conhecia e conseguia desvendar. Depois fez uma almofada de palha e um cobertor de folhas. E porque ela era muito limpa, quando estava um pouco suja lavava-se nas ondas do mar. E assim vivia feliz mas um pouco sozinha. Até ao dia em que, quando tomava banho viu um peixe bacalhau que meteu-se à conversa com ela.
- Olá! Estás aqui a banhar-te? Não tens medo de seres levada pelas ondas?
A Iguana disse:
- Não! Eu sei nadar!
E o bacalhau disse:
- Ai é! Então anda comigo ao fundo do mar. Podemos nadar e conversar.
A Iguana respondeu:
- Gostei da ideia. Estava mesmo a precisar de um amigo.
E assim a Iguana Felica passava os dias com o seu novo amigo.
Nunca mais se sentiu só. Quando queria sol, sentava-se na pedra da sua gruta. Quando tinha vontade de sentir a água salgada, nadava com o seu amigo bacalhau. E algumas vezes defendeu o seu amigo pois ela roía e rasgava as redes dos pescadores e assim, o bacalhau não foi pescado nem cozinhado.
E agora, quando chovia ou vinha uma grande tempestade, a Iguana Felica escondia-se no seu labirinto e nunca mais correu perigo vivendo feliz com o seu amigo.
As Borboletas Mágicas
Aqui vai mais uma das nossas histórias.
Até ao final da semana colocaremos as que faltam!
Beijito!
Mariana
Nome do Brinquedo: MINI
AS BORBOLETAS MÁGICAS
Era uma vez uma boneca camada Mini que andava à procura do Mickey mas não sabia como encontrá-lo.
Claro que não o encontrava! Não é muito habitual o rato Mickey andar em cima das árvores mas, desta vez era mesmo verdade. Tinha ido ao pomar apanhar maçãs vermelhinhas e não conseguia descer. Além disso, o Pluto seu amigo não estava com ele pois tinha ido à caça.
A mini procurou pelo Mickey em sua casa, no jardim e nas lojas mas não se lembrou de procurá-lo no pomar.
Enquanto isso, o Mickey continuava em cima da árvore à espera de ajuda. Por sorte, as borboletas, com a chegada da Primavera, andavam por ali a esvoaçar e com as suas antenas foram buscar umas escadas feitas de fios de algodão. Eram quatro borboletas a pegar nas quatro pontas da escada.
E assim, o Mickey conseguiu descer. Para agradecer as borboletas o Mickey convidou-as a vir ao seu jardim que era belo e perfumado.
Pelo caminho encontraram a Mini que lhe disse:
- Mickey! Onde estavas? Ando há tanto tempo à tua procura.
O Mickey contou-lhe tudo o que se tinha passado e convidou-a a ir também ao seu jardim.
A Mini lembrou-se que podiam fazer um perfume com as flores do jardim. E assim fizeram. Depois, cada borboleta levou o seu frasquinho.
A Mini e o Mickey ficaram a arrumar o laboratório dos perfumes e o Mickey ofereceu o perfume preferido à Mini. Era cor-de-rosa, feito com pétalas de rosa e cheirava mesmo muito bem.
Na verdade, o Mickey era apaixonado pela Mini e aproveitou o momento para pedir a sua mão em casamento.
E a Mini aceitou porque, o Mickey era simpático, elegante e muito especial.
Assim, no início da Primavera eles casaram rodeados de flores e borboletas. Quem levava as alianças eram as quatro borboletas que salvaram o Mickey, no pomar. Também foram elas que fizeram o vestido de noiva. Era de algodão.
Ah! E a Mini usou o perfume que o Mickey ofereceu. Depois de casados foram viver para a Cidade do Amor, na Rua Perfumada, nº 33.
E passado algum tempo tiveram uma Mini e um Mickey bebés, gémeos. Eram muito engraçados.
Ah! E andavam sempre muito, muito perfumados.
Até ao final da semana colocaremos as que faltam!
Beijito!
Mariana
Nome do Brinquedo: MINI
AS BORBOLETAS MÁGICAS
Era uma vez uma boneca camada Mini que andava à procura do Mickey mas não sabia como encontrá-lo.
Claro que não o encontrava! Não é muito habitual o rato Mickey andar em cima das árvores mas, desta vez era mesmo verdade. Tinha ido ao pomar apanhar maçãs vermelhinhas e não conseguia descer. Além disso, o Pluto seu amigo não estava com ele pois tinha ido à caça.
A mini procurou pelo Mickey em sua casa, no jardim e nas lojas mas não se lembrou de procurá-lo no pomar.
Enquanto isso, o Mickey continuava em cima da árvore à espera de ajuda. Por sorte, as borboletas, com a chegada da Primavera, andavam por ali a esvoaçar e com as suas antenas foram buscar umas escadas feitas de fios de algodão. Eram quatro borboletas a pegar nas quatro pontas da escada.
E assim, o Mickey conseguiu descer. Para agradecer as borboletas o Mickey convidou-as a vir ao seu jardim que era belo e perfumado.
Pelo caminho encontraram a Mini que lhe disse:
- Mickey! Onde estavas? Ando há tanto tempo à tua procura.
O Mickey contou-lhe tudo o que se tinha passado e convidou-a a ir também ao seu jardim.
A Mini lembrou-se que podiam fazer um perfume com as flores do jardim. E assim fizeram. Depois, cada borboleta levou o seu frasquinho.
A Mini e o Mickey ficaram a arrumar o laboratório dos perfumes e o Mickey ofereceu o perfume preferido à Mini. Era cor-de-rosa, feito com pétalas de rosa e cheirava mesmo muito bem.
Na verdade, o Mickey era apaixonado pela Mini e aproveitou o momento para pedir a sua mão em casamento.
E a Mini aceitou porque, o Mickey era simpático, elegante e muito especial.
Assim, no início da Primavera eles casaram rodeados de flores e borboletas. Quem levava as alianças eram as quatro borboletas que salvaram o Mickey, no pomar. Também foram elas que fizeram o vestido de noiva. Era de algodão.
Ah! E a Mini usou o perfume que o Mickey ofereceu. Depois de casados foram viver para a Cidade do Amor, na Rua Perfumada, nº 33.
E passado algum tempo tiveram uma Mini e um Mickey bebés, gémeos. Eram muito engraçados.
Ah! E andavam sempre muito, muito perfumados.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Tartaruga sobre Rodas
Com um beijinho muito especial para o dono da tartaruga que deu origem a esta curiosa história!
Luís
Nome do Brinquedo: TARTARUGA FINTAS
TARTARUGA SOBRE RODAS
Há muito, muito tempo, lá para os lados do País das Tartarugas, vivia a tartaruga Fintas na Rua dos Nós, nº 10. Ela gostava muito de dar corda e correr de rodas. Era muito rápida, ao contrário das outras tartarugas.
Mas, nem tudo corria sobre rodas porque, um dia, na sua corda tinha tantos nós, mas tantos nós que ela não conseguia correr.
Então, a tartaruga Fintas via as outras a andar lentamente mas, apesar de tudo, mais rápidas do que ela, que estava sempre parada. Viveu dias muito tristes pois não arranjava maneira de desatar os nós. Ela pedia socorro mas as outras tartarugas diziam:
- Olha! Quando tu tinhas rodas também não esperavas por nós. Agora, arranja-te!
A tartaruga Fintas ficou muito triste. Mas, na verdade ela não tinha ajudado as amigas e agora também ninguém a ajudava..
Mas quando ela estava ali sozinha junto ao lago, veio um tigre beber água e olhou para ela muito espantado.
- Ei! Tu não eras aquela tartaruga rápida que andava sobre rodas?
- Sim era! Mas agora não tenho corda para poder correr. Está cheia de nós!
O tigre disse:
- Deixa lá! Se queres mesmo correr eu tiro-te os nós com as minhas garras.
E assim foi! O tigre conseguiu desatar todos os nós e eram muitos, quase cem.
Finalmente a tartaruga conseguiu puxar a corda e correr sobre rodas com muita liberdade.
E a tartaruga Fintas aprendeu a lição e foi pedir desculpas às outras tartarugas e deu-lhes um abraço muito apertado!
Como prova do seu arrependimento ela organizou corridas de tartarugas sobre rodas.
Assim, todas puderam experimentar a sensação de ser mais rápido. Dizem que as tartarugas gostaram muito de fazer Fintas com as rodas e, muitas vezes, até deixavam para trás a carapaça, tal era velocidade!
Algumas ficaram constipadas mas a tartaruga Fintas era bem competente e nunca, nunca ficou doente!
Luís
Nome do Brinquedo: TARTARUGA FINTAS
TARTARUGA SOBRE RODAS
Há muito, muito tempo, lá para os lados do País das Tartarugas, vivia a tartaruga Fintas na Rua dos Nós, nº 10. Ela gostava muito de dar corda e correr de rodas. Era muito rápida, ao contrário das outras tartarugas.
Mas, nem tudo corria sobre rodas porque, um dia, na sua corda tinha tantos nós, mas tantos nós que ela não conseguia correr.
Então, a tartaruga Fintas via as outras a andar lentamente mas, apesar de tudo, mais rápidas do que ela, que estava sempre parada. Viveu dias muito tristes pois não arranjava maneira de desatar os nós. Ela pedia socorro mas as outras tartarugas diziam:
- Olha! Quando tu tinhas rodas também não esperavas por nós. Agora, arranja-te!
A tartaruga Fintas ficou muito triste. Mas, na verdade ela não tinha ajudado as amigas e agora também ninguém a ajudava..
Mas quando ela estava ali sozinha junto ao lago, veio um tigre beber água e olhou para ela muito espantado.
- Ei! Tu não eras aquela tartaruga rápida que andava sobre rodas?
- Sim era! Mas agora não tenho corda para poder correr. Está cheia de nós!
O tigre disse:
- Deixa lá! Se queres mesmo correr eu tiro-te os nós com as minhas garras.
E assim foi! O tigre conseguiu desatar todos os nós e eram muitos, quase cem.
Finalmente a tartaruga conseguiu puxar a corda e correr sobre rodas com muita liberdade.
E a tartaruga Fintas aprendeu a lição e foi pedir desculpas às outras tartarugas e deu-lhes um abraço muito apertado!
Como prova do seu arrependimento ela organizou corridas de tartarugas sobre rodas.
Assim, todas puderam experimentar a sensação de ser mais rápido. Dizem que as tartarugas gostaram muito de fazer Fintas com as rodas e, muitas vezes, até deixavam para trás a carapaça, tal era velocidade!
Algumas ficaram constipadas mas a tartaruga Fintas era bem competente e nunca, nunca ficou doente!
terça-feira, 14 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Para as famílias das nossas crianças!
Para as famílias das nossas crianças um obrigado muito especial. Agradecemos a colaboração ao longo deste ano lectivo e a simpatia com que acolheram o nosso trabalho.
Recebemos os vossos comentários com muito agrado. Estamos orgulhosas dos(as) vossos(as) filhos(as)e das suas famílias. Cumprimentos com "sabor a Moranguinho" e "perfume de Cerejinha".
Etiquetas:
Um simples gesto para as nossas famílias.
terça-feira, 7 de julho de 2009
A viagem a África
Só mais uma história! Boa viagem...boa noite...boa leitura no trilho dos sonhos!
Bruno
Nome do Brinquedo: CAMIONETA VERMELHA
UMA VIAGEM A ÁFRICA
Era uma vez uma camioneta vermelha que vivia numa garagem na Cidade dos Passeios, na Rua dos Turistas, nº 15.
Tinha dois andares e levava sempre muitos passageiros. Todos gostavam muito de andar naquela camioneta pois os seus passeios eram muito divertidos. Havia sempre música e, às vezes serviam chã e um donuts ao lanche. Era uma camioneta muito limpa e espaçosa. Parecia um Hotel de cinco estrelas. Quem andava naquela camioneta também estava sempre limpo e asseado. A camioneta era conhecida em todo o mundo pois ela já tinha viajado pelos cinco continentes. E mais, até já tinha entrado num navio gigante e viajado sobre o mar. Tinha sido um belo passeio!
Na Primavera, a camioneta resolveu organizar um passeio até ao continente africano. Houveram muitos passageiros interessados e rapidamente os lugares ficaram lotados.
Assim, no dia do passeio, todos estavam prontos com as suas malas. Muito limpos, muito cheirosos, os passageiros ocuparam os seus lugares.
Estava quase na hora de arrancar, quando faltava ainda ocupar um lugar. Mesmo no último minuto, veio uma senhora carregada de caixas que transportavam galinhas, um leitão e alguns coelhos.
Os passageiros, muito pasmados, disseram:
- O quê?! Nem penses levar estes animais para a nossa camioneta limpa e asseada!
A senhora respondeu:
- Mas estes pequenos animais são para os meninos africanos! Têm de compreender!
O senhor condutor, um avô muito respeitável, disse:
- Não! Nesta camioneta não entra animais! Só podem viajar animais racionais!
E assim continuou a discussão durante alguns minutos até que a senhora conseguiu convencer a todos de que os animais eram muito importantes e iam dar felicidade às criancinhas africanas.
E lá foram. Os animais foram no andar de baixo.
Quando iam a passar na Savana Africana um leão atacou o autocarro. O avô condutor e os passageiros subiram todos para o tejadilho, com medo, muito medo!
O leão cheirou os animais mas não os comeu. Entretanto, o leitão tomou coragem e disse:
- Olá! Quem és tu?
- Ah! Como te atreves? Eu sou o Rei Leão e não costumo falar com coisas como tu!
- Eu não sou uma coisa! Sou um animal doméstico! E os meus amigos coelhos e as minhas amigas galinhas também. – gritou o leitão
- Domésticos? Aqueles que vivem ao pé dos humanos? – perguntou o leão
- Sim! Isso mesmo! Porquê? – refilou o leitão
- Não gosto! Nunca provei. – completou o leão
- Provar!? Não te atrevas a meter-nos o dente. – continuou o pequeno leitão
- Claro que não! Cheiras tão mal!
- Ah! Que grande lata! E esse teu cabelo tão grande! Deve estar cheio de piolhos. – disse o leitão
- Não é cabelo! É uma juba. – explicou o leão.
Continuaram a conversar até que, o avô camionista, lá de cima do tejadilho gritou:
- Ei! Estamos aqui a apanhar este sol escaldante! Podemos descer ou vão fazer-nos mal?
O leitão disse ao leão:
- Olha! Aquelas pessoas são minhas amigas. Não lhes faças mal!
- Amigas! O que é isso? – perguntou o leão
O leitão explicou:
- os amigos gostam de estar juntos e protege-se uns aos outros.
- Eu não tenho amigos! – disse o leão muito pensativo
- Tens, tens! Somos nós! Queremos ser teus amigos. Pode ser?
O leão ficou um pouco embaraçado mas aceitou.
Assim, as pessoas seguiram a viagem na camioneta vermelha e os animais domésticos resolveram ficar na Savana Africana a viver uma grande aventura, junto do leão que, afinal de contas, dava-lhes protecção.
Isso é amizade e o leão não sabia mas ficou a saber, depois daquele dia!
Bruno
Nome do Brinquedo: CAMIONETA VERMELHA
UMA VIAGEM A ÁFRICA
Era uma vez uma camioneta vermelha que vivia numa garagem na Cidade dos Passeios, na Rua dos Turistas, nº 15.
Tinha dois andares e levava sempre muitos passageiros. Todos gostavam muito de andar naquela camioneta pois os seus passeios eram muito divertidos. Havia sempre música e, às vezes serviam chã e um donuts ao lanche. Era uma camioneta muito limpa e espaçosa. Parecia um Hotel de cinco estrelas. Quem andava naquela camioneta também estava sempre limpo e asseado. A camioneta era conhecida em todo o mundo pois ela já tinha viajado pelos cinco continentes. E mais, até já tinha entrado num navio gigante e viajado sobre o mar. Tinha sido um belo passeio!
Na Primavera, a camioneta resolveu organizar um passeio até ao continente africano. Houveram muitos passageiros interessados e rapidamente os lugares ficaram lotados.
Assim, no dia do passeio, todos estavam prontos com as suas malas. Muito limpos, muito cheirosos, os passageiros ocuparam os seus lugares.
Estava quase na hora de arrancar, quando faltava ainda ocupar um lugar. Mesmo no último minuto, veio uma senhora carregada de caixas que transportavam galinhas, um leitão e alguns coelhos.
Os passageiros, muito pasmados, disseram:
- O quê?! Nem penses levar estes animais para a nossa camioneta limpa e asseada!
A senhora respondeu:
- Mas estes pequenos animais são para os meninos africanos! Têm de compreender!
O senhor condutor, um avô muito respeitável, disse:
- Não! Nesta camioneta não entra animais! Só podem viajar animais racionais!
E assim continuou a discussão durante alguns minutos até que a senhora conseguiu convencer a todos de que os animais eram muito importantes e iam dar felicidade às criancinhas africanas.
E lá foram. Os animais foram no andar de baixo.
Quando iam a passar na Savana Africana um leão atacou o autocarro. O avô condutor e os passageiros subiram todos para o tejadilho, com medo, muito medo!
O leão cheirou os animais mas não os comeu. Entretanto, o leitão tomou coragem e disse:
- Olá! Quem és tu?
- Ah! Como te atreves? Eu sou o Rei Leão e não costumo falar com coisas como tu!
- Eu não sou uma coisa! Sou um animal doméstico! E os meus amigos coelhos e as minhas amigas galinhas também. – gritou o leitão
- Domésticos? Aqueles que vivem ao pé dos humanos? – perguntou o leão
- Sim! Isso mesmo! Porquê? – refilou o leitão
- Não gosto! Nunca provei. – completou o leão
- Provar!? Não te atrevas a meter-nos o dente. – continuou o pequeno leitão
- Claro que não! Cheiras tão mal!
- Ah! Que grande lata! E esse teu cabelo tão grande! Deve estar cheio de piolhos. – disse o leitão
- Não é cabelo! É uma juba. – explicou o leão.
Continuaram a conversar até que, o avô camionista, lá de cima do tejadilho gritou:
- Ei! Estamos aqui a apanhar este sol escaldante! Podemos descer ou vão fazer-nos mal?
O leitão disse ao leão:
- Olha! Aquelas pessoas são minhas amigas. Não lhes faças mal!
- Amigas! O que é isso? – perguntou o leão
O leitão explicou:
- os amigos gostam de estar juntos e protege-se uns aos outros.
- Eu não tenho amigos! – disse o leão muito pensativo
- Tens, tens! Somos nós! Queremos ser teus amigos. Pode ser?
O leão ficou um pouco embaraçado mas aceitou.
Assim, as pessoas seguiram a viagem na camioneta vermelha e os animais domésticos resolveram ficar na Savana Africana a viver uma grande aventura, junto do leão que, afinal de contas, dava-lhes protecção.
Isso é amizade e o leão não sabia mas ficou a saber, depois daquele dia!
O carro sem condutor
Aqui fica mais uma das nossas histórias. É bem verdade que nas histórias, tudo pode acontecer!
Samuel
Nome do Brinquedo: CARRO DE PASSAGEIROS
O CARRO SEM CONDUTOR
Era uma vez um carro de passageiros vermelho que morava na cidade dos Passageiros, na Rua das Oficinas, nº 5. Vivia feliz na sua garagem mas nunca saía de lá pois não tinha dono para o conduzir.
Cansado de estar sempre parado, um dia, encheu-se de coragem e resolveu tentar andar sem condutor. E se assim pensou, melhor o fez. Mas…logo que iniciou a trabalhar e a andar um bocadinho sentiu uma dor muito forte nos pneus. Estavam vazios! Não havia nenhum que funcionasse!!!
Entretanto, o carro olhou com os seus faróis para todo o lado e viu uma bomba de ar arrumada numa prateleira.
O carro teve uma ideia. Ligou as quatro piscas e a bomba começou a saltar, com o grande susto que apanhou.
O carro abriu o capo e falou alto:
- Anda bomba
Minha amiga
Enche os meus pneus!
A bomba percebeu que o carro queria ajuda. Ora, ela tinha um bom coração que deitava ar por todos os lados e não se fez rogada. Logo ajudou o carro enchendo os seus quatro pneus.
O carro ficou muito feliz e convidou-a a entrar e a passear.
Ela era a sua passageira!
A bomba aceitou e sentou-se no banco de trás.
Saíram da garagem e iniciaram a grande aventura. Estava tudo a correr bem. A bomba de ar estava a adorar!
Só os seres vivos é que ficaram altamente espantados e saíam a correr e a gritar:
- Socorro! Um carro sem condutor!
Até as árvores se desdobravam para espreitar e algumas, arrancavam a raiz e fugiam com medo.
A aventura estava a ser hilariante mas, o carro estava um pouco cansado e resolveu parar para retomar energias. Nesse momento, a bomba saiu do banco de trás e sentou-se no sítio dos condutores e disse:
_ Ó carro! Tu és o melhor condutor de sempre. Conheces todos os sinais de trânsito. Não sei porque não tens dono! Porque não te querem?
O carro respondeu:
- Eu tenho dono mas ele está noutro país a trabalhar e só vem cá no Natal. Por isso ele só me conduz nessa altura. Costumamos ir às grandes cidades ver as montras e comprar os presentes de Natal. Quando o meu dono vai trabalhar para o estrangeiro eu fico na garagem, fechado! Muito fechado!
- Que coisa triste! – disse a bomba – Olha! Combinamos o seguinte: no Natal vais com o teu dono passear e no resto do ano viajas comigo. Não achas divertido?!
O carro respondeu prontamente:
- Claro que sim. Com a tua companhia passo bem melhor o dia.
E agora, oiçam todos com atenção:
Se virem um carro a conduzir sem dono, não é uma visão!
Samuel
Nome do Brinquedo: CARRO DE PASSAGEIROS
O CARRO SEM CONDUTOR
Era uma vez um carro de passageiros vermelho que morava na cidade dos Passageiros, na Rua das Oficinas, nº 5. Vivia feliz na sua garagem mas nunca saía de lá pois não tinha dono para o conduzir.
Cansado de estar sempre parado, um dia, encheu-se de coragem e resolveu tentar andar sem condutor. E se assim pensou, melhor o fez. Mas…logo que iniciou a trabalhar e a andar um bocadinho sentiu uma dor muito forte nos pneus. Estavam vazios! Não havia nenhum que funcionasse!!!
Entretanto, o carro olhou com os seus faróis para todo o lado e viu uma bomba de ar arrumada numa prateleira.
O carro teve uma ideia. Ligou as quatro piscas e a bomba começou a saltar, com o grande susto que apanhou.
O carro abriu o capo e falou alto:
- Anda bomba
Minha amiga
Enche os meus pneus!
A bomba percebeu que o carro queria ajuda. Ora, ela tinha um bom coração que deitava ar por todos os lados e não se fez rogada. Logo ajudou o carro enchendo os seus quatro pneus.
O carro ficou muito feliz e convidou-a a entrar e a passear.
Ela era a sua passageira!
A bomba aceitou e sentou-se no banco de trás.
Saíram da garagem e iniciaram a grande aventura. Estava tudo a correr bem. A bomba de ar estava a adorar!
Só os seres vivos é que ficaram altamente espantados e saíam a correr e a gritar:
- Socorro! Um carro sem condutor!
Até as árvores se desdobravam para espreitar e algumas, arrancavam a raiz e fugiam com medo.
A aventura estava a ser hilariante mas, o carro estava um pouco cansado e resolveu parar para retomar energias. Nesse momento, a bomba saiu do banco de trás e sentou-se no sítio dos condutores e disse:
_ Ó carro! Tu és o melhor condutor de sempre. Conheces todos os sinais de trânsito. Não sei porque não tens dono! Porque não te querem?
O carro respondeu:
- Eu tenho dono mas ele está noutro país a trabalhar e só vem cá no Natal. Por isso ele só me conduz nessa altura. Costumamos ir às grandes cidades ver as montras e comprar os presentes de Natal. Quando o meu dono vai trabalhar para o estrangeiro eu fico na garagem, fechado! Muito fechado!
- Que coisa triste! – disse a bomba – Olha! Combinamos o seguinte: no Natal vais com o teu dono passear e no resto do ano viajas comigo. Não achas divertido?!
O carro respondeu prontamente:
- Claro que sim. Com a tua companhia passo bem melhor o dia.
E agora, oiçam todos com atenção:
Se virem um carro a conduzir sem dono, não é uma visão!
O Reino das Cerejinhas investigou...e registou!
segunda-feira, 6 de julho de 2009
A grande corrida do Pintas e do Spirit...e eu!
Digam lá se não está de mais!
Francisco
Nome do Brinquedo: SPIRIT E PINTAS
A GRANDE CORRIDA DO PINTAS E DO SPIRIT…E EU!
Era uma vez dois cavalos, o Spirit e o Pintas, que viviam na cavalariça na Quinta dos Animais, na Rua dos Cavalos de Corrida, nº 35.
Os dois amigos passavam os dias a treinar para a grande prova que se iria realizar nas próximas semanas. Ao mesmo tempo que corriam estavam sempre a discutir. O Pintas dizia:
- Eu vou ganhar.
E o Spirit afirmava:
- Não! Desculpa mas quem vai ganhar a corrida sou eu, sou muito mais veloz!
E assim passavam as manhãs e as tardes nesta vida e chamavam a atenção dos outros animais da quinta.
Alguns deles até faziam apostas. O porco e a vaca diziam que o Spirit era mais forte e ia ganhar. Já o gato e o bode achavam que o Pintas seria o vencedor e diziam: O Pintas tem pinta!
Quando chegou o grande dia os dois preparavam-se para entrar na pista. Na partida já estavam mais cavalos de outras quintas, prontos para iniciar a corrida.
O organizador da corrida, o senhor Francisco Simões, estava com o seu boné azul e com o apito amarelo na boca. Ao primeiro apito todos os cavalos estavam preparados. Ao sinal verde eles arrancaram velozmente.
Estava tudo a correr bem. Porém, numa curva o Spirit caiu. Não se magoou mas ficou para trás. Os outros cavalos continuavam a correr mas o Pintas era mais rápido. Ele corria com elegância e rasgou a fita da meta. Foi o Pintas que ganhou a medalha de ouro!
No final todos os animais da quinta reuniram-se para fazer uma festa de comemoração para o Pintas vencedor. Mesmo aqueles que apostaram no Spirit e também o Spirit participaram na festa e deram os parabéns ao Pintas.
E, a partir daquele dia nunca mais nenhum animal fez apostas porque eles aprenderam que o que mais importa é divertir-se e participar mesmo que não se ganhe. Afinal, só pode haver um primeiro lugar.
E assim termina a história da quinta, com muita pinta!
Francisco
Nome do Brinquedo: SPIRIT E PINTAS
A GRANDE CORRIDA DO PINTAS E DO SPIRIT…E EU!
Era uma vez dois cavalos, o Spirit e o Pintas, que viviam na cavalariça na Quinta dos Animais, na Rua dos Cavalos de Corrida, nº 35.
Os dois amigos passavam os dias a treinar para a grande prova que se iria realizar nas próximas semanas. Ao mesmo tempo que corriam estavam sempre a discutir. O Pintas dizia:
- Eu vou ganhar.
E o Spirit afirmava:
- Não! Desculpa mas quem vai ganhar a corrida sou eu, sou muito mais veloz!
E assim passavam as manhãs e as tardes nesta vida e chamavam a atenção dos outros animais da quinta.
Alguns deles até faziam apostas. O porco e a vaca diziam que o Spirit era mais forte e ia ganhar. Já o gato e o bode achavam que o Pintas seria o vencedor e diziam: O Pintas tem pinta!
Quando chegou o grande dia os dois preparavam-se para entrar na pista. Na partida já estavam mais cavalos de outras quintas, prontos para iniciar a corrida.
O organizador da corrida, o senhor Francisco Simões, estava com o seu boné azul e com o apito amarelo na boca. Ao primeiro apito todos os cavalos estavam preparados. Ao sinal verde eles arrancaram velozmente.
Estava tudo a correr bem. Porém, numa curva o Spirit caiu. Não se magoou mas ficou para trás. Os outros cavalos continuavam a correr mas o Pintas era mais rápido. Ele corria com elegância e rasgou a fita da meta. Foi o Pintas que ganhou a medalha de ouro!
No final todos os animais da quinta reuniram-se para fazer uma festa de comemoração para o Pintas vencedor. Mesmo aqueles que apostaram no Spirit e também o Spirit participaram na festa e deram os parabéns ao Pintas.
E, a partir daquele dia nunca mais nenhum animal fez apostas porque eles aprenderam que o que mais importa é divertir-se e participar mesmo que não se ganhe. Afinal, só pode haver um primeiro lugar.
E assim termina a história da quinta, com muita pinta!
Uma Estrela chamada Fintas
Mais uma história!Foi criada no momento em que estavamos a estudar as diferenças entre Reserva Biológica e Jardim Zoológico. O reino das Cerejinhas soube transpor para a história o vocabulário novo que aprendeu.Muito bem!
Afonso
Nome do Brinquedo: IGUANA FINTAS
UMA ESTRELA CHAMADA FINTAS
Era uma vez a iguana Fintas que vivia numa Reserva Biológica na Rua das Árvores, nº 100. Fintas estava lá porque se tinha magoado numa pata e precisava tratá-la. Os tratadores gostavam muito dela pois era uma iguana muito simpática e faladora. Na verdade, o que mais ela gostava era de participar em grandes Festividades. Por isso, estava sempre a correr para a caixa do correio a verificar se tinha algum convite.
Às vezes organizavam-se festas de aniversário para os animais da Reserva Biológica e a Iguana Fintas preparava-se de forma muito elegante e era mesmo muito divertida dando grandes gargalhadas. No final das Festas Fintas vestia-se de palhaço e oferecia balões aos outros amigos. Todos saíam de lá com dores de barriga de tanto rir e alguns andavam com soluços durante quase uma hora.
Numa tarde de Verão em que o sol aquecia muito, Fintas foi molhar as patas ao rio para se refrescar. Nesse momento, ela viu um barco pequeno muito estranho. Era transparente! Fintas, olhou com mais atenção e verificou que se tratava de uma garrafa de vidro tapada com uma rolha de cortiça. Curiosa, a Iguana Fintas foi vê-la mais de perto e reparou que dentro tinha um papel colorido com uma mensagem.
- O que será? – pensou Fintas
E logo agarrou na garrafa, partiu-a e tirou a mensagem:
- Ah! Que maravilha! È um convite dirigido a todos os animais da Reserva Biológica para participar no Baile da Amizade, na Floresta. Eu vou! Ai se vou!
E foram. Os tratadores levaram todos os animais feridos e em recuperação numa grande jangada até à Floresta. Fintas estava muito feliz e, apesar de ainda ter a pata magoada foi a melhor dançarina do Baile.
Quando regressaram à Reserva Biológica o tratador viu a pata da Iguana Fintas e descobriu que só faltava uma semana (7 dias) para ela voltar para a Floresta, o seu habitat natural. A pata estava quase curada.
Desde então, Fintas passa os dias a olhar para o calendário à espera do grande dia.
Ao sétimo dia, Fintas regressou à Floresta e… se querem saber mais, à sua espera estava uma grande festa.
Afonso
Nome do Brinquedo: IGUANA FINTAS
UMA ESTRELA CHAMADA FINTAS
Era uma vez a iguana Fintas que vivia numa Reserva Biológica na Rua das Árvores, nº 100. Fintas estava lá porque se tinha magoado numa pata e precisava tratá-la. Os tratadores gostavam muito dela pois era uma iguana muito simpática e faladora. Na verdade, o que mais ela gostava era de participar em grandes Festividades. Por isso, estava sempre a correr para a caixa do correio a verificar se tinha algum convite.
Às vezes organizavam-se festas de aniversário para os animais da Reserva Biológica e a Iguana Fintas preparava-se de forma muito elegante e era mesmo muito divertida dando grandes gargalhadas. No final das Festas Fintas vestia-se de palhaço e oferecia balões aos outros amigos. Todos saíam de lá com dores de barriga de tanto rir e alguns andavam com soluços durante quase uma hora.
Numa tarde de Verão em que o sol aquecia muito, Fintas foi molhar as patas ao rio para se refrescar. Nesse momento, ela viu um barco pequeno muito estranho. Era transparente! Fintas, olhou com mais atenção e verificou que se tratava de uma garrafa de vidro tapada com uma rolha de cortiça. Curiosa, a Iguana Fintas foi vê-la mais de perto e reparou que dentro tinha um papel colorido com uma mensagem.
- O que será? – pensou Fintas
E logo agarrou na garrafa, partiu-a e tirou a mensagem:
- Ah! Que maravilha! È um convite dirigido a todos os animais da Reserva Biológica para participar no Baile da Amizade, na Floresta. Eu vou! Ai se vou!
E foram. Os tratadores levaram todos os animais feridos e em recuperação numa grande jangada até à Floresta. Fintas estava muito feliz e, apesar de ainda ter a pata magoada foi a melhor dançarina do Baile.
Quando regressaram à Reserva Biológica o tratador viu a pata da Iguana Fintas e descobriu que só faltava uma semana (7 dias) para ela voltar para a Floresta, o seu habitat natural. A pata estava quase curada.
Desde então, Fintas passa os dias a olhar para o calendário à espera do grande dia.
Ao sétimo dia, Fintas regressou à Floresta e… se querem saber mais, à sua espera estava uma grande festa.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Um exemplo dos nossos trabalhos
No âmbito do estudo sobre os animais, descobrimos algumas curiosidades sobre as borboletas. Paralelamente elaboramos um trabalho de simetria e exploramos a seguinte poesia.
Brancas, azuis
Amarelas e pretas
Brincam à luz
As belas borboletas
Borboletas brancas
São alegres e francas!
Borboletas azuis
Gostam muito de luz!
As amarelinhas
São tão bonitinhas!
E as pretas então?
Ai! Que escuridão!!!
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Reino das Cerejinhas - Estudo dos Animais
A Aventura do Faísca em Courel
Chegou a vez do Faísca!
Alexandre
Nome do Brinquedo: FAÍSCA
A AVENTURA DO FAÍSCA EM COUREL
Faísca vivia na Califórnia mas sentia-se muito sozinho. Na verdade, o seu grande sonho era conhecer o velho continente da Europa.
De tanto sonhar, uma manhã resolveu colocar as rodas na estrada e …
- Vamos rumo à Europa!!!!
Levou consigo o mapa do mundo e rapidamente descobriu o caminho.
Quando lá chegou ficou muito admirado com as belas casa e jardins. Mas… o que mais o impressionou foram as garagens que eram grandes e a sua era tão pequena!
Entretanto, olhou para o mapa da Europa e descobriu um país com forma de rectângulo. Era Portugal!
Faísca pensou:
- Deve ser interessante. Vou visitá-lo. E assim fez. Entrou pelo norte de Portugal, visitou a cidade de Braga e mais tarde participou numa corrida em Barcelos (a cidade do galo) junto ao castelo.
Depois disso, Faísca resolveu explorar as aldeias e foi parar à rua de Vilar na aldeia de Courel.
Foi aí que Faísca conheceu um grande amigo que, não sendo um carro também era um “faísca” porque corria muito. Era o Alexandre Filipe, um rapaz inteligente que gostava muito de correr e que bateu contra o verdadeiro Faísca.
Nessa altura, Alexandre ficou tonto e não dizia coisa com coisa.
Faísca ficou preocupado e triste. Mas rapidamente Alexandre abriu os seus olhos e disse virado para o carro:
- Ei! Também tens olhos azuis como eu! Que coincidência!
E logo tiveram uma longa conversa e descobriram muitas coisas em comum. Ambos, gostavam muito de Portugal e por isso, Alexandre convidou o Faísca para viver em casa dele.
Construíram uma garagem e todos os dias passeiam juntos. São verdadeiros amigos e como eles parece que não há igual.
São os amigos de Portugal!
Alexandre
Nome do Brinquedo: FAÍSCA
A AVENTURA DO FAÍSCA EM COUREL
Faísca vivia na Califórnia mas sentia-se muito sozinho. Na verdade, o seu grande sonho era conhecer o velho continente da Europa.
De tanto sonhar, uma manhã resolveu colocar as rodas na estrada e …
- Vamos rumo à Europa!!!!
Levou consigo o mapa do mundo e rapidamente descobriu o caminho.
Quando lá chegou ficou muito admirado com as belas casa e jardins. Mas… o que mais o impressionou foram as garagens que eram grandes e a sua era tão pequena!
Entretanto, olhou para o mapa da Europa e descobriu um país com forma de rectângulo. Era Portugal!
Faísca pensou:
- Deve ser interessante. Vou visitá-lo. E assim fez. Entrou pelo norte de Portugal, visitou a cidade de Braga e mais tarde participou numa corrida em Barcelos (a cidade do galo) junto ao castelo.
Depois disso, Faísca resolveu explorar as aldeias e foi parar à rua de Vilar na aldeia de Courel.
Foi aí que Faísca conheceu um grande amigo que, não sendo um carro também era um “faísca” porque corria muito. Era o Alexandre Filipe, um rapaz inteligente que gostava muito de correr e que bateu contra o verdadeiro Faísca.
Nessa altura, Alexandre ficou tonto e não dizia coisa com coisa.
Faísca ficou preocupado e triste. Mas rapidamente Alexandre abriu os seus olhos e disse virado para o carro:
- Ei! Também tens olhos azuis como eu! Que coincidência!
E logo tiveram uma longa conversa e descobriram muitas coisas em comum. Ambos, gostavam muito de Portugal e por isso, Alexandre convidou o Faísca para viver em casa dele.
Construíram uma garagem e todos os dias passeiam juntos. São verdadeiros amigos e como eles parece que não há igual.
São os amigos de Portugal!
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Um momento especial do Brown
Esta história também está muito interessante e criativa. Boa leitura!
Margarida
Nome do Brinquedo: URSO BROWN
UM MOMENTO ESPECIAL DO BROWN
Brown é um urso dedicado aos amigos e à família. Vive na cidade Acastanhada na Rua dos Acontecimentos Especiais, nº 26.
O pai de Brown está de férias e também não há escola. Por isso, hoje Brown ficou em casa. Convidou alguns amigos e juntos fizeram um bolo com a autorização do pai. Colocaram os aventais e foram ao frigorífico buscar ovos e leite.
Depois, procuraram a farinha, o açúcar e o chocolate. Bateram tudo muito bem e colocaram no forno. Passados quarenta minutos o bolo estava pronto!
Muito felizes os amigos reuniram-se à volta do bolo e preparavam-se para o comer quando ouviram um grito:
- Não vejo nada! Está tudo muito escuro!
Brown e os seus amigos deram um salto e recuaram dois passos. Ficaram espantados! O som vinha do bolo! Mas não podia ser. Os bolos não falam!?
Porém o bolo continuava:
- Socorro. Onde estão os meus óculos. Não vejo nada!
Um amigo do Brown foi procurar uns óculos de sol e colocou no bolo.
Então ouviu-se:
Não vejo nada!
Brown foi buscar os óculos que o pai usa para ler o jornal e colocou-os no bolo. O bolo disse:
- Continuo igual!
Brown e os amigos começaram a divertir-se. Colocaram duas tangerinas a fazer de olhos, dois morangos a fazer de orelhas e duas cerejas a fazer de narinas. Por fim, colocaram uma banana a fazer de boca. Agora o bolo já via, cheirava, ouvia e saboreava mas não andava nem corria… só saltava. E nesse mesmo momento começou a saltar em cima da mesa e a cantar.
O pai ouviu o barulho e veio ver o que se passava. Ficou de boca aberta com a situação e tocou no bolo. Quando tocou começou também a dançar e a cantar. Os amigos tentaram pará-lo mas também ficaram a cantar e a dançar.
Entretanto, ouviu-se a campainha tocar e Brown deu um salto da cama.
Afinal… tudo não passou de um sonho. Brown estava deitado e os seus amigos encontravam-se na porta à sua espera para irem juntos para a escola. Não havia férias, não havia bolo nem dança. Brown estava mesmo a sonhar.
E se gostaram da história, fechem os olhos e ponham-se a imaginar.
Margarida
Nome do Brinquedo: URSO BROWN
UM MOMENTO ESPECIAL DO BROWN
Brown é um urso dedicado aos amigos e à família. Vive na cidade Acastanhada na Rua dos Acontecimentos Especiais, nº 26.
O pai de Brown está de férias e também não há escola. Por isso, hoje Brown ficou em casa. Convidou alguns amigos e juntos fizeram um bolo com a autorização do pai. Colocaram os aventais e foram ao frigorífico buscar ovos e leite.
Depois, procuraram a farinha, o açúcar e o chocolate. Bateram tudo muito bem e colocaram no forno. Passados quarenta minutos o bolo estava pronto!
Muito felizes os amigos reuniram-se à volta do bolo e preparavam-se para o comer quando ouviram um grito:
- Não vejo nada! Está tudo muito escuro!
Brown e os seus amigos deram um salto e recuaram dois passos. Ficaram espantados! O som vinha do bolo! Mas não podia ser. Os bolos não falam!?
Porém o bolo continuava:
- Socorro. Onde estão os meus óculos. Não vejo nada!
Um amigo do Brown foi procurar uns óculos de sol e colocou no bolo.
Então ouviu-se:
Não vejo nada!
Brown foi buscar os óculos que o pai usa para ler o jornal e colocou-os no bolo. O bolo disse:
- Continuo igual!
Brown e os amigos começaram a divertir-se. Colocaram duas tangerinas a fazer de olhos, dois morangos a fazer de orelhas e duas cerejas a fazer de narinas. Por fim, colocaram uma banana a fazer de boca. Agora o bolo já via, cheirava, ouvia e saboreava mas não andava nem corria… só saltava. E nesse mesmo momento começou a saltar em cima da mesa e a cantar.
O pai ouviu o barulho e veio ver o que se passava. Ficou de boca aberta com a situação e tocou no bolo. Quando tocou começou também a dançar e a cantar. Os amigos tentaram pará-lo mas também ficaram a cantar e a dançar.
Entretanto, ouviu-se a campainha tocar e Brown deu um salto da cama.
Afinal… tudo não passou de um sonho. Brown estava deitado e os seus amigos encontravam-se na porta à sua espera para irem juntos para a escola. Não havia férias, não havia bolo nem dança. Brown estava mesmo a sonhar.
E se gostaram da história, fechem os olhos e ponham-se a imaginar.
Parabéns Finalistas!
O Tesouro Escondido
Aqui vai uma história com linha poética! Está linda!
Diogo
Nome do Brinquedo: TESOURO DE OURO
O TESOURO ESCONDIDO
Era uma vez …
Um tesouro de ouro que vivia no fundo do mar, debaixo de um barco naufragado de piratas. Junto ao tesouro estava a perna de pau do pirata chefe. Os dois viviam muito sozinhos e escondidos há muitos nãos. Ninguém os procurou e nunca ninguém os viu, nem mesmo os peixes que vivem no fundo do mar. Eles estavam mesmo muito tapados pelo barco.
O tesouro dizia para a perna de pau:
- Detesto estar aqui preso no fundo do mar. Não posso brilhar e mostrar as minhas riquezas: ouro, diamantes, prata e pérolas preciosas.
Já a perna de pau, quase sem forças para falar, porque com o passar dos anos foi ficando sem cálcio e estava a desfazer-se, disse muito baixinho:
- Eu só queria encontrar o meu dono. Aposto que não encontrou perna como eu!
De repente ouviram um ruído muito forte.
O tesouro e a perna gritava: - Ai! Está a acontecer um maremoto! È desta que vamos para melhor!
E andaram por ali às voltas até que o barulho passou.
Quando deram conta estavam a ver os peixes, caranguejos, baleias, golfinhos, tubarões, polvos, raias, tartarugas, lulas, peixes voadores e cavalos marinhos.
A perna de pau pensou que estava tonta ou a sonhar! Mas não estava! Uma gigante baleia tinha virado o navio e agora o tesouro e a perna de pau estavam descobertos.
Nesse mesmo momento, as tartarugas aproximaram-se e puxaram para cima o tesouro.
O tesouro disse para a perna de pau:
- Agarra-te a mim.
E a perna agarrou-se com força mas apareceu um peixe palhaço a fazer caretas e a perna começou a rir, a rir, a rir e não aguentou
Quando estava a cair novamente, um golfinho mergulhou e levou-a até à costa deixando-a numa praia cheia de gente.
Um menino que andava por lá, quando a viu, levou-a consigo e brincou com ela. È o seu brinquedo preferido!
Mas a perna pregou-lhe uma partida. Um dia ela saiu a correr à procura do seu pirata chefe. Quem a viu achava que estava a ter uma alucinação. Mas não era, era mesmo uma perna a seguir as ordens do seu coração. Dizem que ela encontrou o pirata chefe já muito velhinho e que quando viu a perna, tratou-a com muito carinho.
Já o tesouro teve uma sorte diferente. Quando as tartarugas o levaram ele abriu-se e as suas riquezas espalharam-se no mar. Dizem que é por isso que o fundo do mar é tão misterioso e brilhante!
Mas ás vezes as ondas do mar trazem consigo uns pedacinhos de ouro, porque no fundo, no fundo do mar vive espalhado um grande tesouro
E quem encontra um pedacinho fica muito contente pois um pouco de brilho torna a vida diferente.
Por hoje é tudo, não há mais que contar. Um pedacinho de brilho para quem está a escutar.
Diogo
Nome do Brinquedo: TESOURO DE OURO
O TESOURO ESCONDIDO
Era uma vez …
Um tesouro de ouro que vivia no fundo do mar, debaixo de um barco naufragado de piratas. Junto ao tesouro estava a perna de pau do pirata chefe. Os dois viviam muito sozinhos e escondidos há muitos nãos. Ninguém os procurou e nunca ninguém os viu, nem mesmo os peixes que vivem no fundo do mar. Eles estavam mesmo muito tapados pelo barco.
O tesouro dizia para a perna de pau:
- Detesto estar aqui preso no fundo do mar. Não posso brilhar e mostrar as minhas riquezas: ouro, diamantes, prata e pérolas preciosas.
Já a perna de pau, quase sem forças para falar, porque com o passar dos anos foi ficando sem cálcio e estava a desfazer-se, disse muito baixinho:
- Eu só queria encontrar o meu dono. Aposto que não encontrou perna como eu!
De repente ouviram um ruído muito forte.
O tesouro e a perna gritava: - Ai! Está a acontecer um maremoto! È desta que vamos para melhor!
E andaram por ali às voltas até que o barulho passou.
Quando deram conta estavam a ver os peixes, caranguejos, baleias, golfinhos, tubarões, polvos, raias, tartarugas, lulas, peixes voadores e cavalos marinhos.
A perna de pau pensou que estava tonta ou a sonhar! Mas não estava! Uma gigante baleia tinha virado o navio e agora o tesouro e a perna de pau estavam descobertos.
Nesse mesmo momento, as tartarugas aproximaram-se e puxaram para cima o tesouro.
O tesouro disse para a perna de pau:
- Agarra-te a mim.
E a perna agarrou-se com força mas apareceu um peixe palhaço a fazer caretas e a perna começou a rir, a rir, a rir e não aguentou
Quando estava a cair novamente, um golfinho mergulhou e levou-a até à costa deixando-a numa praia cheia de gente.
Um menino que andava por lá, quando a viu, levou-a consigo e brincou com ela. È o seu brinquedo preferido!
Mas a perna pregou-lhe uma partida. Um dia ela saiu a correr à procura do seu pirata chefe. Quem a viu achava que estava a ter uma alucinação. Mas não era, era mesmo uma perna a seguir as ordens do seu coração. Dizem que ela encontrou o pirata chefe já muito velhinho e que quando viu a perna, tratou-a com muito carinho.
Já o tesouro teve uma sorte diferente. Quando as tartarugas o levaram ele abriu-se e as suas riquezas espalharam-se no mar. Dizem que é por isso que o fundo do mar é tão misterioso e brilhante!
Mas ás vezes as ondas do mar trazem consigo uns pedacinhos de ouro, porque no fundo, no fundo do mar vive espalhado um grande tesouro
E quem encontra um pedacinho fica muito contente pois um pouco de brilho torna a vida diferente.
Por hoje é tudo, não há mais que contar. Um pedacinho de brilho para quem está a escutar.
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