quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Carnaval

O Carnaval é uma alegria para todas as crianças, visto se puderem fantasiar e "transformar" numa personagem do seu mundo encantado. Como o Projecto Educativo incide sobre a multiculturalidade decidimos que as fantasias deveriam retratar este tema, tendo as crianças que representar as diferentes culturas do mundo.
Assim, cada criança com ajuda da sua família vestiu-se a rigor. Mas, para além, de os pais colaborarem na celebração desta grande festa, no jardim, criamos máscaras com caixas de cereais,as quais foram pintadas com umas das cinco cores raciais, usando um carimbo em forma de espiral, e posteriormente, decoradas com diferentes materiais.







Como sem música não tem alegria o Carnaval criamos maracas com garrafas de plástico, com diferentes materiais (arroz, feijão, massa) no seu interior, tendo explorado os diferentes sons que são produzidos pelos diferentes materiais. E para as maracas ficar mais coloridas, pintamos-las com tintas.




Quando o grande dia chegou... fomos para a escola todos mascarados. De manhã para além de nos divertirmos, construimos uma história que inclui-se todas as fantasias,e de tarde, realizamos um grande lanche, seguido de um desfile em conjunto com a sala das joaninhas. No final, algumas crianças receberam diplomas e medalhas por terem a fantasia mais criativa e original, tendo sido o júri as próprias crianças.

Dia dos Namorados

Como no nosso Jardim de infância não deixamos passar nenhuma festividade em branco, festejamos o dia dos namorados com toda a alegria. No fundo, preparamos uma prenda para os nossos pais vistos eles serem sempre eternos namorados. Para que a prenda fosse bonita, criamos, com a ajuda da educadora, um poema sobre o que é ser namorados, depois de ouvirmos a história "Como o pai e a mãe se apaixonaram" de Katharina Hensel, e o produto final foi o seguinte:

Os meninos e as meninas amigos se tornam.
Mas, o coração começa a bater mais forte,
Que se apaixonam.

O amor sem amizade não resiste
Por mais que o amor insiste

De mãos dadas sempre andam,
Sem nunca se separar,
Pois, se amam.

Beijinhos e abraços dão,
Com muita paixão.

O amor se celebra dia a dia
Mas, existe um dia no ano
Para o celebrar
Como merecia

Para celebrar como deve ser
Prendas se trocam
Que os corações se alegram
Por tanto amor ter

Por vezes, entre namorados existem arrufos
Mas, docemente, tudo se resolve
Com os deliciosos arrufos.


Para representar o amor que os nossos pais têm um pelo outro fizemos corações em massa de moldar usando formas de coração, e depois juntamo-los com um alfinete e pintamos, ficando um lindo alfinete de dama para ser usado.








Por fim, para tornar a prenda ainda mais doce fizemos arrufos de namorados que aqui deixamos a receita, para se quiserem fazer:

Ingredientes:-125 g de açucar
-200 g de farinha
-125 g de manteiga
-50 g de uvas passas
-2ovos

Preparação:
Começa-se por bater a manteiga com açucar até ficar em creme.
De seguida, junta-se os ovos inteiros, ou seja, não se separa as gemas das claras, e continua-se a bater muito tempo.
Por fim, mistura-se a farinha e junta-se as passas.
Com o preparado finalizado, só falta untar a forma com manteiga e polvilhar com farinha para colocar o preparado no forno. Bom apetite:)




O resultado final da prenda foi o seguinte:






domingo, 7 de fevereiro de 2010

Poemas do constructor e do Carpinteiro

Já conhecemos a nossa família, e agora estamos a conhecer melhor a casa onde vivemos quer por fora, quer por dentro, conhecendo um pouco das pessoas que as constroem por fora e quem as apetrecha por dentro com mobiliário para se tornarem confortavéis e acolhedoras.
Aprendemos que quem faz as casas são os construtores como o Bob Construtor, e existem diversos tipos de casa consoante o material de que são feitas, tendo feito uma de cada material com pacotes de leite.





No final, fizemos uma chuva de ideias sobre o que aprendemos desta profissão, e a nossa educadora organizou as ideias, e criou um poema, o qual ilustramos.
O mesmo foi feito em relação ao carpinteiro, que aprendemos, através da história da "Alegoria das ferramentas", que constrói o mobiliário da nossa casa, com determinadas ferramentas.

Poema do Construtor

O construtor faz casas.
Para isso, luvas, capacete usa,
Pois da cabeça e das mãos não abusa.

Casas de tijolos altas faz,
Que são os prédios,
Que com ajuda das escadas e da grua,
É capaz.

A grua levanta as pedras e tijolos
Como um elevador,
Para o construtor não ficar com calor.

Com ajuda da areia, água e cimento
Os tijolos com uma pá se juntam,
Que nunca se derrubam.

Nos prédios, muitas pessoas vivem,
Dentro dos seus apartamentos
Convivem.

Casas de palha
Também faz,
Que se chamam
Cabanas que a muita gente satisfaz.
Ninguém sopra contra elas,
Que se não abanam,
E caem nas canelas.

Ainda as barracas constrói,
Com martelos, pregos, madeira,
Fita métrica e régua,
Como um herói.

Nada teme
Com a moto serra,
Tudo treme.

As máquinas sempre o estão acompanhar
Em qualquer lugar.

Com o balde e o pincel,
Tudo pinta,
Que tudo fica,
Sem nenhuma pinta.


Poema do Carpinteiro


O carpinteiro com madeira
Móveis para nossa casa faz,
Que cortou com a serra,
Com muito gás.

Com o martelo,
Os pregos martela,
Com muita cautela.
Para os dedos não magoar,
E não chorar.

Com os pregos e os parafusos
Que a chave de fendas aperta,
O móvel fica de pé
Que nem desaperta.

A lixa também falta faz.
Para pôr os móveis lisinhos,
Como um ás

O esquadro, o carpinteiro também usa
Para os móveis medir
E colocar
No seu lugar.

Para rematar,
O carpinteiro verniz tem de colocar,
Para a madeira não estragar,
E estar sempre a brilhar.