Todos gostamos de uma criança bronzeada, mas a causa dessa cor acastanhada da pele, os raios ultravioleta, pode ser extremamente perigosa. Por isso é importante ter alguns cuidados para evitar desgostos no futuro.
Tempo de Verão é tempo de praia e campo, de ar livre e puro, de sol e calor. Todas as crianças gostam de um passeio, de uma ida à piscina ou de uma manhã na praia. É uma altura privilegiada para fortalecer as relações familiares pois os pais estão mais disponíveis e libertos do stress do emprego. Mas é também uma altura de cuidados especiais, principalmente com a luz do sol.
POR QUE É A LUZ DO SOL PERIGOSA?
Todos precisamos de sol. A sua luz, ao incidir no nosso corpo, leva à produção de vitamina D que é essencial para a absorção de cálcio, cuja presença no nosso organismo é necessária para a construção de ossos fortes e saudáveis.
Mas a luz do sol, que recebemos todos os dias e que tão fundamental é para a nossa vida, esconde alguns raios que podem provocar muitos males. São radiações invisíveis, mas que estão lá, prontas a atacar algumas partes do corpo daqueles mais incautos. São os raios ultravioleta.
Existem três tipos de raios ultravioleta, designados pelas letras A, B e C. Todos são perigosos, nomeadamente para a pele, onde podem provocar queimaduras e, mais importante, o cancro. Os efeitos destes raios são cumulativos, quer isto dizer que o seu efeito maléfico se vai acumulando com cada exposição ao sol. E um dos cancros de pele mais frequentes, o melanoma, surge muitas vezes mais de 30 anos após a exposição exagerada aos raios ultravioleta.
Logo depois da pele, são os olhos a parte do corpo que mais é sensível às acções destas radiações, pois elas podem provocar cataratas e perda gradual da visão com a idade. Isto é especialmente importante nas crianças pois o olho só está completamente formado na adolescência, e até esse período da vida, é muito mais sensível aos efeitos das radiações ultravioleta.
QUAIS SÃO AS DEFESAS NATURAIS CONTRA AS RADIAÇÕES ULTRAVIOLETA?
Com tanto problema causado pelos raios ultravioleta quase perguntamos como não temos todos lesões, principalmente as gerações do tempo em que a protecção era uma ilustre desconhecida.
Felizmente, algures a vários quilómetros de altitude, existe um gás que forma uma espécie de «capa» em torno da Terra, chamada «camada de ozono» e que nos protege, em parte, destas radiações.
A camada de ozono tem a capacidade de absorver parte dos raios ultravioleta impedindo-os de chegar até nós. Os raios ultravioleta C, por exemplo, são completamente absorvidos por ela e nem chegam á Terra. Felizmente, pois são, de longe, os mais perigosos.
Os raios ultravioleta B só em parte são absorvidos e grande quantidade deles chega até nós. Os raios ultravioleta A, pelo contrário, passam livremente pela camada de ozono atingindo-nos na sua máxima força. Mas com certeza que todos já ouviram falar dos problemas por que passa a camada de ozono.
Devido à poluição industrial e automóvel, que não pára de aumentar, e ao uso de alguns sprays, a camada de ozono tem vindo a ser destruída, o que facilita a passagem dos raios ultravioleta até ao nosso planeta. Só nos últimos 10 anos a espessura desta «capa protectora» diminuiu 3% o que é bastante assustador.
Como varia a intensidade dos raios ultravioleta?
De uma forma geral a quantidade de raios ultravioleta é maior no Verão do que no Inverno. São também mais intensos a meio do dia do que logo pela manhã ou à tardinha. E são mais fortes nas terras mais altas.
Por outro lado, a luz do sol é reflectida com grande intensidade na água, na areia e na neve pelo que nestas situações a intensidade dos raios ultravioleta que atinge a criança é muito maior.
O Instituto de Meteorologia avisa todos os dias qual vai ser a intensidade dos raios ultravioleta para o dia seguinte, tal como faz a previsão do estado do tempo. Para esta previsão utiliza um indicador chamado «Índice Ultravioleta» ou «Índice UV».
De acordo com este índice todos poderemos ficar a saber qual a intensidade de raios ultravioleta que é esperada para o dia seguinte em Portugal.
Em Portugal, durante o Verão, o Índice UV varia, consoante as regiões do país, entre 4 (risco moderado) e 9 (risco muito alto). É por isso muito importante que os pais, para além de se preocuparem com a temperatura que vai fazer no dia seguinte, se preocupem também com a intensidade dos raios ultravioleta que é esperada.
COMO PROTEGER A SUA CRIANÇA CONTRA O SOL?
A protecção da criança aos raios solares envolve medidas muito simples, que quase não custam nada, podendo perfeitamente fazer parte da rotina diária durante as férias ou as idas à praia. Estas incluem evitar os raios solares mais fortes, usar roupa apropriada, utilizar creme protector e proteger os olhos.
COMO EVITAR OS RAIOS SOLARES MAIS FORTES?
A regra está em prevenir. E não se esqueça que o sol é sempre o mesmo, esteja na praia, na piscina ou no campo. Veja as medidas simples que pode tomar para evitar muitas contrariedades:
- Evitar o sol directo durante as horas em que este é mais intenso, normalmente entre as 11:00 e as 16:00 horas;
- Os bebés com menos de 6 meses nunca devem ser expostos directamente aos raios solares e devem permanecer sempre à sombra;
- Usar creme protector com factor de protecção igual ou superior a 15. O creme deve ser resistente à água e deve ser renovada a sua aplicação cada 2 horas, no mínimo;
- Usar chapéu para proteger a cabeça;
- Usar roupa apropriada, leve e fresca, que impeça a exposição permanente aos raios solares;
- Usar óculos de sol;
- Beber líquidos com frequência para compensar a perda de líquidos pelo corpo.
QUAL A ROUPA MAIS APROPRIADA PARA OS DIAS DE SOL?
Sempre que possível, vista o seu filho com roupa que, sendo leve e fresca, impeça a passagem dos raios solares. Isto é particularmente importante quando as crianças vão brincar para o campo ou jardim.
É nestas situações que é mais frequente os pais esquecerem-se da protecção adequada. O sol do jardim é o mesmo da praia. Não se esqueça de colocar um chapéu no seu filho com uma pala para proteger a face (e a pala deve estar para a frente e não para trás como muitas crianças preferem...)
QUAL O CREME PROTECTOR SOLAR IDEAL?
Existem no mercado um grande número de cremes para protecção solar. Estes cremes actuam impedindo os raios ultravioleta de alcançar a pele. É muito importante que escolha um creme com a indicação de que protege contra os raios ultravioleta A e B.
Outro aspecto a ter em conta é o chamado factor de protecção. A Academia Americana de Dermatologia recomenda que este nunca deve ser inferior a 15. O factor de protecção indica quanto mais tempo a sua criança pode ficar ao sol sem haver perigo de queimaduras.
Por exemplo: se a sua criança, sem qualquer protecção, pode ficar 20 minutos ao sol sem se queimar, ao aplicar um creme com factor de protecção 15, ela poderá ficar 15 x 20 minutos sem correr o perigo de queimaduras, ou seja 300 minutos (5 horas).
COMO UTILIZAR O CREME PROTECTOR SOLAR?
Para que o creme funcione correctamente algumas regras devem ser seguidas:
- Use o creme solar sempre que a sua criança estiver ao sol;
- Aplique o creme 30 minutos antes da exposição ao sol. Quando em férias na praia, é boa ideia aplicar o creme imediatamente antes de sair de casa;
- Aplique o creme em todo o corpo que vai ser exposto. Não se esqueça das orelhas, nariz, pescoço, olhos, lábios, mãos e pés. Nas meninas, aplique também por baixo das alças do fato de banho;
- Aplique o creme abundantemente. Não economize;
- Aplique o creme solar cada 4 horas. Pode ser necessário aplicar mais frequentemente, dependendo do facto da criança ter estado na água.
FONTE: Revista Pais e Filhos
Saudações com sabor a Moranguinho!
terça-feira, 30 de junho de 2009
Birras...Ai o mico!
Entre os 18 meses e os 3/4 anos, quase todas as crianças passam, com menor ou maior intensidade, por momentos de birras, o que deixa frequentemente os pais irritados, e sem saber como reagir.
As birras são um sinal de crescimento, e é uma característica duma fase em que a criança procura afirmar-se.
Apesar de ser difícil lidar com este tipo de comportamentos, eles podem tornar-se em óptimas oportunidades de ajudar a criança a aprender a conviver com sentimentos como a frustração e a zanga, e a desenvolver a capacidade de auto-controlo.
A tarefa dos pais é ensinar à criança outras formas de expressar as suas necessidades, e a aceitar o facto de que nem sempre lhe fazem a vontade, em vez de fazer birra.
É necessário que os pais não tenham receio de dizer não, explicando a razão de o fazerem. Cabe-lhes ensinar aos filhos que as birras não os farão mudar a sua opinião, bem como que o seu amor pelo filho não se alterará.
Se mesmo assim não resultar, procure distraí-lo ou não lhe dê atenção por alguns minutos. Muitas birras terminam quando deixam de lhes dar atenção.
Após a criança controlar-se, felicite-a por ter optado pelo bom comportamento, e procure falar com ela sobre alternativas de se expressar, em vez de usar birras.
Os pais têm que ser firmes e fazerem respeitar as suas regras. As crianças assim aprendem que tudo tem limites, e aprendem a viver em sociedade.
Apesar de ser difícil lidar com este tipo de comportamentos, eles podem tornar-se em óptimas oportunidades de ajudar a criança a aprender a conviver com sentimentos como a frustração e a zanga, e a desenvolver a capacidade de auto-controlo. A tarefa dos pais é ensinar à criança outras formas de expressar as suas necessidades, e a aceitar o facto de que nem sempre lhe fazem a vontade.
Apesar disso, não pense que esta será a última birra…
Saudações com sabor a Moranguinho!
As birras são um sinal de crescimento, e é uma característica duma fase em que a criança procura afirmar-se.
Apesar de ser difícil lidar com este tipo de comportamentos, eles podem tornar-se em óptimas oportunidades de ajudar a criança a aprender a conviver com sentimentos como a frustração e a zanga, e a desenvolver a capacidade de auto-controlo.
A tarefa dos pais é ensinar à criança outras formas de expressar as suas necessidades, e a aceitar o facto de que nem sempre lhe fazem a vontade, em vez de fazer birra.
É necessário que os pais não tenham receio de dizer não, explicando a razão de o fazerem. Cabe-lhes ensinar aos filhos que as birras não os farão mudar a sua opinião, bem como que o seu amor pelo filho não se alterará.
Se mesmo assim não resultar, procure distraí-lo ou não lhe dê atenção por alguns minutos. Muitas birras terminam quando deixam de lhes dar atenção.
Após a criança controlar-se, felicite-a por ter optado pelo bom comportamento, e procure falar com ela sobre alternativas de se expressar, em vez de usar birras.
Os pais têm que ser firmes e fazerem respeitar as suas regras. As crianças assim aprendem que tudo tem limites, e aprendem a viver em sociedade.
Apesar de ser difícil lidar com este tipo de comportamentos, eles podem tornar-se em óptimas oportunidades de ajudar a criança a aprender a conviver com sentimentos como a frustração e a zanga, e a desenvolver a capacidade de auto-controlo. A tarefa dos pais é ensinar à criança outras formas de expressar as suas necessidades, e a aceitar o facto de que nem sempre lhe fazem a vontade.
Apesar disso, não pense que esta será a última birra…
Saudações com sabor a Moranguinho!
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Desenvolvimento da Criança
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Os animais do mundo
Temos artistas!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
FIFIE E OS SEUS AMIGOS NO MUNDO COR DE ROSA
Por hoje...só mais uma!
Joana
Nome do Brinquedo: CADELINHA FIFI
FIFI E OS SEUS AMIGOS NO MUNDO COR-DE-ROSA
Fifi é uma cadelinha bebé, muito meiga e fofa que nasceu no Canil Cor-de-Rosa, porque está todo pintado de cor-de-rosa. A cadelinha é a mais pequena de todos os habitantes!
Um dia uma senhora muito elegante, que usava sapatos de salto alto e uns vestidos muito modernos, foi visitar o canil.
Quando viu a Fifi a senhora ficou logo apaixonada e disse:
- Que cadelinha tão pequenina e tão bonita! É mesmo esta que eu quero!
Mas a Fifi, ficou assustada e escondeu-se. Ela gostava de viver no canil “Cor-de-Rosa” porque ali era muito mimada por todos.
A senhora aproximou-se da Fifi e perguntou-lhe:
- Porque estás assustada? Eu não te vou fazer mal! Quero levar-te comigo e vou cuidar de ti.
- Mas…mas…mas…
Eu quero viver aqui junto dos meus amigos. Eu gosto muito desta casinha cor-de-rosa.
- Ah! Não te apoquentes! Eu preparo um espaço só para ti, todo cor-de-rosa! Prometo! – disse a senhora
Fifi pensou um pouco e respondeu:
- Então pode ser. Mas eu quero vir cá sempre para visitar os meus amigos.
E assim, foram as duas para casa da senhora que ficava na Rua Colorida, nº 63 na cidade da Brancura.
Entretanto, Fifi tinha um espaço muito bonito com tudo cor-de-rosa: a cama, o cesto, os lençóis, a almofada, o pente, o champô, a banheira, o prato e também algumas roupinhas.
Fifi vivia feliz e era muito bem cuidada até ao dia em que começou a sentir-se só. Apesar de todas as semanas visitar o canil, ela não tinha ninguém para partilhar as suas brincadeiras.
Assim, passava os dias amuada e com um olhar triste. Naquela casa só vivia ela e a senhora. Não havia crianças para alegrar a casa nem outros animais. Quer dizer… havia ali outros seres vivos mas como eram tão pequenos ninguém lhes ligava. Viviam num aquário num pequeno cardume e de lá não podiam sair.
Uma noite, quando tudo na sala estava escuro, os peixinhos olhavam para Fifi, triste no seu cestinho cor-de-rosa.
Então, eles começaram a bater no vidro do aquário para chamar a atenção da cadelinha. Mas ela não ouvia porque estava mesmo muito triste.
Assim, os peixinhos como que por magia iluminaram-se como se fossem pequenas estrelas cintilantes e nessa altura Fifi levantou a cabeça e arregalou os olhos.
- O que é isto? – perguntou Fifi um pouco assustada
E o cardume respondeu:
-Ei! Até que enfim. Só agora é que nos respondes. Estamos aqui há tanto tempo e tu nada! Nem falas connosco.
Sissi sorriu e começou a conversar com todos os peixinhos e estes respondiam em coro.
A partir daquela noite nunca mais a Fifi se sentiu triste porque agora tinha amigos para conversar e brincar.
E vocês, encontram melhor forma desta história acabar?
Joana
Nome do Brinquedo: CADELINHA FIFI
FIFI E OS SEUS AMIGOS NO MUNDO COR-DE-ROSA
Fifi é uma cadelinha bebé, muito meiga e fofa que nasceu no Canil Cor-de-Rosa, porque está todo pintado de cor-de-rosa. A cadelinha é a mais pequena de todos os habitantes!
Um dia uma senhora muito elegante, que usava sapatos de salto alto e uns vestidos muito modernos, foi visitar o canil.
Quando viu a Fifi a senhora ficou logo apaixonada e disse:
- Que cadelinha tão pequenina e tão bonita! É mesmo esta que eu quero!
Mas a Fifi, ficou assustada e escondeu-se. Ela gostava de viver no canil “Cor-de-Rosa” porque ali era muito mimada por todos.
A senhora aproximou-se da Fifi e perguntou-lhe:
- Porque estás assustada? Eu não te vou fazer mal! Quero levar-te comigo e vou cuidar de ti.
- Mas…mas…mas…
Eu quero viver aqui junto dos meus amigos. Eu gosto muito desta casinha cor-de-rosa.
- Ah! Não te apoquentes! Eu preparo um espaço só para ti, todo cor-de-rosa! Prometo! – disse a senhora
Fifi pensou um pouco e respondeu:
- Então pode ser. Mas eu quero vir cá sempre para visitar os meus amigos.
E assim, foram as duas para casa da senhora que ficava na Rua Colorida, nº 63 na cidade da Brancura.
Entretanto, Fifi tinha um espaço muito bonito com tudo cor-de-rosa: a cama, o cesto, os lençóis, a almofada, o pente, o champô, a banheira, o prato e também algumas roupinhas.
Fifi vivia feliz e era muito bem cuidada até ao dia em que começou a sentir-se só. Apesar de todas as semanas visitar o canil, ela não tinha ninguém para partilhar as suas brincadeiras.
Assim, passava os dias amuada e com um olhar triste. Naquela casa só vivia ela e a senhora. Não havia crianças para alegrar a casa nem outros animais. Quer dizer… havia ali outros seres vivos mas como eram tão pequenos ninguém lhes ligava. Viviam num aquário num pequeno cardume e de lá não podiam sair.
Uma noite, quando tudo na sala estava escuro, os peixinhos olhavam para Fifi, triste no seu cestinho cor-de-rosa.
Então, eles começaram a bater no vidro do aquário para chamar a atenção da cadelinha. Mas ela não ouvia porque estava mesmo muito triste.
Assim, os peixinhos como que por magia iluminaram-se como se fossem pequenas estrelas cintilantes e nessa altura Fifi levantou a cabeça e arregalou os olhos.
- O que é isto? – perguntou Fifi um pouco assustada
E o cardume respondeu:
-Ei! Até que enfim. Só agora é que nos respondes. Estamos aqui há tanto tempo e tu nada! Nem falas connosco.
Sissi sorriu e começou a conversar com todos os peixinhos e estes respondiam em coro.
A partir daquela noite nunca mais a Fifi se sentiu triste porque agora tinha amigos para conversar e brincar.
E vocês, encontram melhor forma desta história acabar?
FOFINHO BOLINHAS
Mais uma para ler no fim-de-semana! Beijitos!
Anabela
Nome do Brinquedo: FOFINHO BOLINHAS
O FOFINHO BOLINHAS QUE GOSTA MUITO DE ROSAS AMARELAS
Fofinho Bolinhas era um urso muito bem comportado e inteligente. Vivia numa casa amarela igual ao seu pêlo, numa vila coberta de flores de todas as cores. Por isso lhe chamavam: Vila Flor. A sua rua tinha muitos vasos com rosas perfumadas. Era a rua das Rosas e o número da porta era o 22.
Uma manhã, bem cedinho, o urso pegou na sua mochila e foi para a escola dos ursinhos. O dia correu-lhe bem. Aprendeu coisas novas e interessantes. Na escola estavam a explorar adivinhas.
Quando regressava a casa, Fofinho Bolinhas ouviu o seu telemóvel tocar e atendeu:
- Sim. Tá.
Do outro lado responderam:
- É a mãe Bolinhas. Não te esqueças de vir cedo para casa porque temos de ir à festa de aniversário da Ritinha, a tua prima.
- Ah! Já me esquecia mamã. Eu vou já. – respondeu o ursinho
Então o ursinho Fofinho Bolinhas apressou os passos e lembrou-se que ainda não tinha comprado um presente.
Ao passar na rua das Rosas arrancou uma rosa amarela, porque era a sua cor preferida e levou-a para oferecer à Ritinha.
Quando chegou a casa colocou um laço na rosa e deixou-a em cima da mesa da sala, enquanto se preparava.
Mas… uma coisa muito estranha aconteceu.
Ele ouviu uns gemidos e não sabiam de onde vinham. Afinal, ele não tinha nenhum animal em casa. Porque estava alguém a gemer?
Foi então que ele apercebeu-se de que a Rosa amarela estava a chorar.
O urso muito espantado, quase de boca aberta, perguntou:
- Mas o que é isto? Uma rosa a chorar?! Porque choras?
- Ora! Ainda perguntas? – retorquiu a rosa muito chateada
Tu arrancas-me a raiz, tiras-me da minha casa e deixas-me aqui a sofrer! Quem julgas tu que és? O dono do mundo?
- Não! Não! Eu não sou dono do Planeta Terra. Eu só sou um ursinho. – respondeu o urso muito prontamente.
- Então porque me arrancaste?
- Porque és muito bonita e serves para alegrar alguém.
- Não, não e não! Não quero! Eu sou um ser vivo e tenho direito de viver. Eu preciso estar na terra, a minha raiz precisa alimentar-se.
- Ah! Pois! Eu não pensei nisso. Desculpa. – disse o ursinho
- As desculpas não se pedem! Evitam-se!
Mas eu sei uma forma de resolvermos este grande problema. Leva-me para a terra para junto das minhas irmãs. È lá que eu me sinto feliz e confortável!
- Mas… e o que é que eu vou oferecer à Ritinha?
- Não sei nem quero saber! – respondeu a rosa muito zangada
Ursinho Fofinho Bolinhas parou para pensar e disse:
- Eu já sei! Eu sou bom de ideias! Tu vais viajar com as tuas irmãs. Gostas de viajar?
- Sei lá! Nunca viajei. – disse a rosa amarela
- Então vais comigo de comboio até à casa da minha prima. – Finalizou Bolinhas
E assim foi. Fofinho Bolinhas levou a rosa amarela junto com as suas irmãs num vaso com terra e ofereceu-as à Ritinha.
A Ritinha ficou felicíssima e cuida muito bem das suas rosas. Foi o presente mais belo que alguma vez recebeu.
Quanto à rosa amarela, ela vive feliz e conversa muito com as flores suas vizinhas, que vivem no jardim da Rita. E… só ouve esta história quem nisto acredita!
Anabela
Nome do Brinquedo: FOFINHO BOLINHAS
O FOFINHO BOLINHAS QUE GOSTA MUITO DE ROSAS AMARELAS
Fofinho Bolinhas era um urso muito bem comportado e inteligente. Vivia numa casa amarela igual ao seu pêlo, numa vila coberta de flores de todas as cores. Por isso lhe chamavam: Vila Flor. A sua rua tinha muitos vasos com rosas perfumadas. Era a rua das Rosas e o número da porta era o 22.
Uma manhã, bem cedinho, o urso pegou na sua mochila e foi para a escola dos ursinhos. O dia correu-lhe bem. Aprendeu coisas novas e interessantes. Na escola estavam a explorar adivinhas.
Quando regressava a casa, Fofinho Bolinhas ouviu o seu telemóvel tocar e atendeu:
- Sim. Tá.
Do outro lado responderam:
- É a mãe Bolinhas. Não te esqueças de vir cedo para casa porque temos de ir à festa de aniversário da Ritinha, a tua prima.
- Ah! Já me esquecia mamã. Eu vou já. – respondeu o ursinho
Então o ursinho Fofinho Bolinhas apressou os passos e lembrou-se que ainda não tinha comprado um presente.
Ao passar na rua das Rosas arrancou uma rosa amarela, porque era a sua cor preferida e levou-a para oferecer à Ritinha.
Quando chegou a casa colocou um laço na rosa e deixou-a em cima da mesa da sala, enquanto se preparava.
Mas… uma coisa muito estranha aconteceu.
Ele ouviu uns gemidos e não sabiam de onde vinham. Afinal, ele não tinha nenhum animal em casa. Porque estava alguém a gemer?
Foi então que ele apercebeu-se de que a Rosa amarela estava a chorar.
O urso muito espantado, quase de boca aberta, perguntou:
- Mas o que é isto? Uma rosa a chorar?! Porque choras?
- Ora! Ainda perguntas? – retorquiu a rosa muito chateada
Tu arrancas-me a raiz, tiras-me da minha casa e deixas-me aqui a sofrer! Quem julgas tu que és? O dono do mundo?
- Não! Não! Eu não sou dono do Planeta Terra. Eu só sou um ursinho. – respondeu o urso muito prontamente.
- Então porque me arrancaste?
- Porque és muito bonita e serves para alegrar alguém.
- Não, não e não! Não quero! Eu sou um ser vivo e tenho direito de viver. Eu preciso estar na terra, a minha raiz precisa alimentar-se.
- Ah! Pois! Eu não pensei nisso. Desculpa. – disse o ursinho
- As desculpas não se pedem! Evitam-se!
Mas eu sei uma forma de resolvermos este grande problema. Leva-me para a terra para junto das minhas irmãs. È lá que eu me sinto feliz e confortável!
- Mas… e o que é que eu vou oferecer à Ritinha?
- Não sei nem quero saber! – respondeu a rosa muito zangada
Ursinho Fofinho Bolinhas parou para pensar e disse:
- Eu já sei! Eu sou bom de ideias! Tu vais viajar com as tuas irmãs. Gostas de viajar?
- Sei lá! Nunca viajei. – disse a rosa amarela
- Então vais comigo de comboio até à casa da minha prima. – Finalizou Bolinhas
E assim foi. Fofinho Bolinhas levou a rosa amarela junto com as suas irmãs num vaso com terra e ofereceu-as à Ritinha.
A Ritinha ficou felicíssima e cuida muito bem das suas rosas. Foi o presente mais belo que alguma vez recebeu.
Quanto à rosa amarela, ela vive feliz e conversa muito com as flores suas vizinhas, que vivem no jardim da Rita. E… só ouve esta história quem nisto acredita!
quarta-feira, 24 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Amigos inseparáveis
Aqui vai mais uma das nossas histórias! Todas elas fazem parte do Projecto Curricular de Sala do "Reino das Cerejinhas"
João Pedro
Nome do Brinquedo: TRACTOR VERMELHO
AMIGOS INSEPARÁVEIS
Certo dia, de manhã, o tractor vermelho saiu para o campo, como de costume, para trabalhar a terra.
Deixou a sua garagem situada numa quinta, na Rua do Quiosque, desceu pela colina abaixo e começou a lavrar a terra do vale.
De repente, fez uma travagem brusca. À sua frente estava um pequeno cão faminto e cheio de frio.
O tractor vermelho perguntou:
- O que estás aqui a fazer? De onde vens? Quem és tu? Como te chamas?
- Ei! Pára! Não faças tantas perguntas seguidas e difíceis! – respondeu o cão
- Desculpa. Eu só queria falar contigo. – replicou o tractor
- Eu sou um cão abandonado. Chamo-me fofinho! – explicou o cão
- Porque te abandonaram? Tens um ar tão meigo! – perguntou o tractor
- Os meus donos pensavam que eu era mau, mas eu não sou!
- Mau!!! Porque é que eles pensaram isso?
- Olha! Porque os meus donos tinham um filho com cinco anos que era muito traquina e mentiroso. Então, ele disse aos pais que eu o mordi mas, não era verdade.
- Então, quem o mordeu? – perguntou o tractor vermelho
- Foi outro colega meu que andava a vadiar pela rua. O rapaz saiu de casa sem dizer aos pais e foi mordido.
Para não ter castigo disse aos pais que não saiu de casa e que quem o mordeu fui eu.
- Ah! Ele devia pedir-te desculpas – disse o tractor vermelho.
- Não quero – retorquiu o cãozinho – Eu não sou feliz a viver com ele porque ele não me quer! Ela não gosta de mim.
- Não te preocupes. Vens comigo e vives na minha garagem na Rua do Quiosque. – tranquilizou-o o tractor.
E assim, lá foram os dois, colina acima até ao quiosque. O tractor vermelho comprou uma revista de animais para aprender a cuidar do seu novo amigo. E tratava-o muito bem!
Agora vivem inseparáveis.
E…cá para mim, a história termina assim!
João Pedro
Nome do Brinquedo: TRACTOR VERMELHO
AMIGOS INSEPARÁVEIS
Certo dia, de manhã, o tractor vermelho saiu para o campo, como de costume, para trabalhar a terra.
Deixou a sua garagem situada numa quinta, na Rua do Quiosque, desceu pela colina abaixo e começou a lavrar a terra do vale.
De repente, fez uma travagem brusca. À sua frente estava um pequeno cão faminto e cheio de frio.
O tractor vermelho perguntou:
- O que estás aqui a fazer? De onde vens? Quem és tu? Como te chamas?
- Ei! Pára! Não faças tantas perguntas seguidas e difíceis! – respondeu o cão
- Desculpa. Eu só queria falar contigo. – replicou o tractor
- Eu sou um cão abandonado. Chamo-me fofinho! – explicou o cão
- Porque te abandonaram? Tens um ar tão meigo! – perguntou o tractor
- Os meus donos pensavam que eu era mau, mas eu não sou!
- Mau!!! Porque é que eles pensaram isso?
- Olha! Porque os meus donos tinham um filho com cinco anos que era muito traquina e mentiroso. Então, ele disse aos pais que eu o mordi mas, não era verdade.
- Então, quem o mordeu? – perguntou o tractor vermelho
- Foi outro colega meu que andava a vadiar pela rua. O rapaz saiu de casa sem dizer aos pais e foi mordido.
Para não ter castigo disse aos pais que não saiu de casa e que quem o mordeu fui eu.
- Ah! Ele devia pedir-te desculpas – disse o tractor vermelho.
- Não quero – retorquiu o cãozinho – Eu não sou feliz a viver com ele porque ele não me quer! Ela não gosta de mim.
- Não te preocupes. Vens comigo e vives na minha garagem na Rua do Quiosque. – tranquilizou-o o tractor.
E assim, lá foram os dois, colina acima até ao quiosque. O tractor vermelho comprou uma revista de animais para aprender a cuidar do seu novo amigo. E tratava-o muito bem!
Agora vivem inseparáveis.
E…cá para mim, a história termina assim!
O Milagre da Sissi
Esta é uma história colaborativa das crianças da sala das Cerejinhas.
Lara
Nome do Brinquedo: BONECA SISSI
O MILAGRE DA SISSI
Era uma vez uma boneca chamada Sissi, que andava a passear na rua da cidade. Era uma cidade muito fresca e bela porque tinha muitas árvores de frutos: laranjas, peras, maças, tangerinas e limões. Por isso chamava-se a cidade “Fruta Fresca”.
As ruas da cidade eram muito limpas e cheiravam a limonada.
Os prédios eram altos, seguros e pintados de amarelo como os limões, laranja como as tangerinas e laranjas, vermelhos como as maças e alguns eram verdes como as peras.
No cimo das árvores viviam alguns pássaros que cantavam belas melodias.
Quando a Sissi passava logo de manhã cedo, na rua, os pássaros cumprimentavam-na dizendo:
- Bom dia com alegria!
Mas…
Hoje a Sissi saiu, como sempre, para a rua e não ouviu o canto alegre dos pássaros.
A Sissi ficou intrigada e pensou:
- O que se estará a passar?
Curiosa, trepou à árvore e ficou muito espantada porque todos os pássaros estavam à volta do ninho a cantar uma melodia de embalar.
Foi então que ela viu três pica paus pequeninos a nascer dos seus ovos.
A mãe Pica-Pau dirigiu-se à Sissi e disse:
- Olá Sissi! Estamos muito felizes com o nascimento dos nossos bebés e nem demos conta que ias a passar.
- Ah! Está tudo explicado! Parabéns! – disse a Sissi.
E ficou ali a admirar os pequenos pica-paus.
Depois a Sissi disse:
- Vou às compras mas mais tarde volto cá novamente.
A Sissi comprou três belos vestidos diferentes e usou-os no baptizado dos pica-paus pequeninos.
O vestido amarelo levou ao baptizado do pica-pau de bico amarelo, o azul ao pica-pau de bico azul e o cor-de-rosa ao baptizado do pica-pau de bico cor-de-rosa.
Nesse dia, a cidade Fruta Fresca cheirava a limonada e toda a população andava muito animada.
E agora e aqui acaba a história da Sissi.
Lara
Nome do Brinquedo: BONECA SISSI
O MILAGRE DA SISSI
Era uma vez uma boneca chamada Sissi, que andava a passear na rua da cidade. Era uma cidade muito fresca e bela porque tinha muitas árvores de frutos: laranjas, peras, maças, tangerinas e limões. Por isso chamava-se a cidade “Fruta Fresca”.
As ruas da cidade eram muito limpas e cheiravam a limonada.
Os prédios eram altos, seguros e pintados de amarelo como os limões, laranja como as tangerinas e laranjas, vermelhos como as maças e alguns eram verdes como as peras.
No cimo das árvores viviam alguns pássaros que cantavam belas melodias.
Quando a Sissi passava logo de manhã cedo, na rua, os pássaros cumprimentavam-na dizendo:
- Bom dia com alegria!
Mas…
Hoje a Sissi saiu, como sempre, para a rua e não ouviu o canto alegre dos pássaros.
A Sissi ficou intrigada e pensou:
- O que se estará a passar?
Curiosa, trepou à árvore e ficou muito espantada porque todos os pássaros estavam à volta do ninho a cantar uma melodia de embalar.
Foi então que ela viu três pica paus pequeninos a nascer dos seus ovos.
A mãe Pica-Pau dirigiu-se à Sissi e disse:
- Olá Sissi! Estamos muito felizes com o nascimento dos nossos bebés e nem demos conta que ias a passar.
- Ah! Está tudo explicado! Parabéns! – disse a Sissi.
E ficou ali a admirar os pequenos pica-paus.
Depois a Sissi disse:
- Vou às compras mas mais tarde volto cá novamente.
A Sissi comprou três belos vestidos diferentes e usou-os no baptizado dos pica-paus pequeninos.
O vestido amarelo levou ao baptizado do pica-pau de bico amarelo, o azul ao pica-pau de bico azul e o cor-de-rosa ao baptizado do pica-pau de bico cor-de-rosa.
Nesse dia, a cidade Fruta Fresca cheirava a limonada e toda a população andava muito animada.
E agora e aqui acaba a história da Sissi.
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