quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Todos no Sofá!
Estão dez amigos
todos num sofá.
Mas tão apertados
que não cabem lá.
O rato guloso
salta do sofá.
São nove os amigos
que ainda estão lá.
O coelho manso
salta do sofá.
São oito os amigos
que ainda estão lá.
O gato tigrado
salta do sofá.
são sete os amigos
que ainda estão lá.
O pato marreco
salta do sofá.
São seis os amigos
que ainda estão lá.
O porco roncando
salta do sofá.
São cinco os amigos
que ainda estão lá.
O burro, aos coices,
salta do sofá.
São quatro os amigos
que ainda estão lá.
A vaca leiteira
salta do sofá.
São três os amigos
que ainda estão lá.
A alta girafa
salta do sofá.
São dois os amigos
que ainda estão lá.
O grande elefante
salta do sofá.
Já só um amigo
ainda lá está.
João Preguição
fica no sofá.
Deita-se a dormir
e não sai de lá.
Todos no sofá, Luísa Ducla Soares
Crescer no Mundo Encantado das Histórias!
Recordamos uma das muitas actividades que realizamos em conjunto no ambito do projecto Educativo "Crescer no mundo encantado das histórias". Esta actividade foi realizada em conjunto com os nossos amigos Cerejinhas e com os nossos idosos!
È uma representação da história "O capuchinho Vermelho", representada pelas Educadoras e Colaboradoras!
Depois decidimos fazer um reconto da história, mas os actores foram outros! E estes têm muito talento!
Um beijinho de Boas Férias!
È uma representação da história "O capuchinho Vermelho", representada pelas Educadoras e Colaboradoras!
Depois decidimos fazer um reconto da história, mas os actores foram outros! E estes têm muito talento!
Um beijinho de Boas Férias!
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Manta das Histórias
A acompanhar o projecto Estórias da minha História, surge a manta das Histórias!
Uma manta muito especial pois foi realizada por os nossos Pais e amigos da nossa sala!
Um grande beijinho especial para todos os Pais e Familiares dos Moranguinhos que participaram sem excepção na realização da manta!
Um beijinho muito especial também à Tina e ao reino dos Cerejinhas, quem sem eles a nossa manta não estava completa!
Uma manta muito especial pois foi realizada por os nossos Pais e amigos da nossa sala!
Um grande beijinho especial para todos os Pais e Familiares dos Moranguinhos que participaram sem excepção na realização da manta!
Um beijinho muito especial também à Tina e ao reino dos Cerejinhas, quem sem eles a nossa manta não estava completa!
Estórias da minha História - Era uma vez...O lugar onde Moro!
A terceira e última fase do nosso projecto teve como tema a família, daí o título "Era uma vez... o lugar onde moro!"
Nesta fase aprendemos mais sobre a nossa casa, que é o nosso refúgio. Aprendemos mais sobre a nossa cidade de Barcelos e sobre o nosso país Portugal. Aprendemos ainda que moramos num planeta muito bonito! o Planeta Terra!
Beijinho
Nesta fase aprendemos mais sobre a nossa casa, que é o nosso refúgio. Aprendemos mais sobre a nossa cidade de Barcelos e sobre o nosso país Portugal. Aprendemos ainda que moramos num planeta muito bonito! o Planeta Terra!
Beijinho
Estórias da minha História - Era uma vez...A minha Família!
A segunda fase do projecto tem como título "Era uma vez...a minha Família"
Os objectivos a atingir pelos Moranguinhos eram:
Promover o conhecimento dos laços familiares
Favorecer o conhecimento da história da sua família, bem como dos elementos da sua família e graus de parentesco.
Vejam o produto final!
Nesta fase aprendemos mais sobre as relações familiares, sobre o que significa para nós cada elemento da nossa familia, e até houve tempo para os nossos Pais fazerem um retrato nosso! Aqui para nós que ninguém nos "ouve" os nossos pais são artistas!
Beijinho com sabor a Moranguinho!
Os objectivos a atingir pelos Moranguinhos eram:
Promover o conhecimento dos laços familiares
Favorecer o conhecimento da história da sua família, bem como dos elementos da sua família e graus de parentesco.
Vejam o produto final!
Nesta fase aprendemos mais sobre as relações familiares, sobre o que significa para nós cada elemento da nossa familia, e até houve tempo para os nossos Pais fazerem um retrato nosso! Aqui para nós que ninguém nos "ouve" os nossos pais são artistas!
Beijinho com sabor a Moranguinho!
Estórias da minha História!
Estórias da minha História foi o projecto que acompanhou o reino dos moranguinhos neste ano lectivo!
Com ele aprendemos mais sobre nós próprios, a nossa família e o lugar onde moramos!
Deêm uma espreitadela!
"Era uma vez... EU"
Este foi o livro que constituiu o produto final da primeira fase do projecto. Junto a ele tinhamos tabém um puzzle realizado a partir do nosso auto retrato em tamanho real!
A fase do projecto "Era uma vez EU" tinha como objectivos:
Promover a construção da identidade
Favorecer o conhecimento do próprio corpo e da história da sua vida desde o nascimento até à idade actual.
Beijinho com sabor a Moranguinho!
Com ele aprendemos mais sobre nós próprios, a nossa família e o lugar onde moramos!
Deêm uma espreitadela!
"Era uma vez... EU"
Este foi o livro que constituiu o produto final da primeira fase do projecto. Junto a ele tinhamos tabém um puzzle realizado a partir do nosso auto retrato em tamanho real!
A fase do projecto "Era uma vez EU" tinha como objectivos:
Promover a construção da identidade
Favorecer o conhecimento do próprio corpo e da história da sua vida desde o nascimento até à idade actual.
Beijinho com sabor a Moranguinho!
Por um mundo melhor!
Meninos de todas as cores
Era uma vez um menino branco chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:
É bom ser branco
Porque é branco o açúcar, tão doce
Porque é branco o leite, tão saboroso
Porque é branca a neve, tão linda!
Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos são amarelos.
Arranjou uma amiga chamada Flor de Lótus que, como todos os meninos amarelos, dizia:
É bom ser amarelo
Porque é amarelo o sol
E amarelo o girassol
Mais a areia amarela da praia.
O menino Branco meteu-se num barco para continuar sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos. Fez-se amigo de um pequeno caçador chamado Lumumba que, como todos os outros meninos pretos, dizia:
É bom ser preto
como a noite
preto como as azeitonas
como as estradas que
nos levam para toda a parte.
O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos. Escolheu para brincar aos índios, um menino chamado Pena De Águia. E o menino vermelho dizia:
É bom ser vermelho
Da cor das fogueiras
Da cor das cerejas
E da cor do sangue bem
Encarnado.
O menino branco entrou depois num avião que só parou numa terra onde todos os meninos são castanhos. Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Babá, que dizia:
É bom ser castanho
Como a terra do chão
Os troncos das árvores
É tão bom ser castanho
Como um chocolate.
Quando o menino branco
Voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:
É bom ser branco como o açúcar
Amarelo como o sol
Preto como as fogueiras
Castanho como o chocolate.
Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.
Luísa Ducla Soares
sábado, 8 de agosto de 2009
A nossa canção teve acompanhamento musical!
Canção do nosso brinquedo
Esta é a canção que criamos para os nossos brinquedos.
Fica aqui para mais tarde recordar. Agora... experimentem e cantem!Ah! Se "desafinarem" não faz mal! Acreditem!
A canção do nosso brinquedo
O meu brinquedo é mesmo especial, especial
Eu só quero o meu brinquedo
Não me levem a mal
Ai, ai, ai eu gosto deste brinquedo
Quero tê-lo ao pé de mim
E isso não é segredo
Fiz-lhe uma casa
Com todo o carinho, todo o carinho
Ele passa lá os dias
Mas não está sozinho
Não está sozinho
Tem a minha companhia, companhia
Ter um brinquedo assim
É uma grande alegria
Refrão
Criei-lhe uma história
Uma história especial, especial
E o meu brinquedo
É a personagem principal
Fiz-lhe um bilhete
Bilhete de identidade, identidade
Sinto pelo meu brinquedo
Uma enorme amizade
Refrão
Fica aqui para mais tarde recordar. Agora... experimentem e cantem!Ah! Se "desafinarem" não faz mal! Acreditem!
A canção do nosso brinquedo
O meu brinquedo é mesmo especial, especial
Eu só quero o meu brinquedo
Não me levem a mal
Ai, ai, ai eu gosto deste brinquedo
Quero tê-lo ao pé de mim
E isso não é segredo
Fiz-lhe uma casa
Com todo o carinho, todo o carinho
Ele passa lá os dias
Mas não está sozinho
Não está sozinho
Tem a minha companhia, companhia
Ter um brinquedo assim
É uma grande alegria
Refrão
Criei-lhe uma história
Uma história especial, especial
E o meu brinquedo
É a personagem principal
Fiz-lhe um bilhete
Bilhete de identidade, identidade
Sinto pelo meu brinquedo
Uma enorme amizade
Refrão
O Vestido Voador!
Aqui vai a última história!
Está mesmo original! Nunca tinha lido nenhuma assim. Para a dona deste "brinquedo" um abraço muito grande de todo o Reino das Cerejinhas!
Ilda
Nome do brinquedo: VESTIDO
O VESTIDO VOADOR
Certo dia, estava um vestido azul aos quadradinhos brancos, numa gaveta guardado quando, uma menina de cabelo encaracolado pegou nele apara o usar.
Porém, antes de o vestir, a menina abriu a janela do seu quarto para sentir o cheirinho perfumado da Primavera. Ora, o vestido, que estava agora poisado em cima da cama, não hesitou e voou pela janela fora!
A menina ainda tentou agarrá-lo mas não adiantou.
O vestido sobrevoou pelos campos, pelos jardins e pelos telhados das casas e poisou num belo jardim cheio de flores variadas.
As joaninhas que estavam por ali, viram o vestido e foram até ele. Poisaram no vestido para senti-lo. Mas o vestido começou a voar e as Joaninhas agarraram-se e foram com ele até ao espaço.
No espaço viram uma nave espacial e também alguns astronautas. Andavam a investigar os planetas e as fases da lua.
O vestido parecia um tapete mágico e flutuava juntamente com as joaninhas. Porém, entretanto começou a escurecer e o vestido desceu lentamente até à terra. Desta vez poisou na areia de uma praia onde as águas eram muito cristalinas. O vestido ficou ali a admirar tudo aquilo. Ele nunca tinha visto uma praia tão bela! E as joaninhas, essas nunca mais se despegaram do vestido pois, com ele conseguiram conhecer aquilo que nunca tinham imaginado.
Mas a s aventuras não acabaram por aqui!
Quando o vestido se preparava para voar novamente, uma gaivota levou-o no bico. O vestido estava assustado! Ela não conseguia soltar-se pois, o bico da gaivota estava a apertá-lo e muito!
As joaninhas, também estavam preocupadas e com medo de ir parar a algum lugar perigoso.
Voaram ainda durante alguns segundos quando, de repente, a gaivota parou. Ela poisou em cima de um estendal de roupa lavada. Cheirava a flores do campo. A gaivota largou ali o vestido e voou bem alto. Devia ir novamente para a praia, talvez conversar com as ondas do mar.
Mas o vestido estava ali no estendal ainda meio assustado e sem saber o que fazer. Entretanto, uma mão pegou nele e ouviu-se uma voz muito alegre:
- Mamã! Tenho um vestido novo! Que bom!
Foi a D. Primavera que me ofereceu. De certeza que foi!
Se foi a Primavera, ou a gaivota ou a sorte, nós não sabemos. Sabe-se que aquela menina tinha pouca roupa e precisava de um vestido novo. Ela nunca mais o deixou. Era o seu vestido preferido.
Com aquela menina, o vestido e as joaninhas continuaram a viver uma bela aventura mas… contamos isso numa outra altura!
Está mesmo original! Nunca tinha lido nenhuma assim. Para a dona deste "brinquedo" um abraço muito grande de todo o Reino das Cerejinhas!
Ilda
Nome do brinquedo: VESTIDO
O VESTIDO VOADOR
Certo dia, estava um vestido azul aos quadradinhos brancos, numa gaveta guardado quando, uma menina de cabelo encaracolado pegou nele apara o usar.
Porém, antes de o vestir, a menina abriu a janela do seu quarto para sentir o cheirinho perfumado da Primavera. Ora, o vestido, que estava agora poisado em cima da cama, não hesitou e voou pela janela fora!
A menina ainda tentou agarrá-lo mas não adiantou.
O vestido sobrevoou pelos campos, pelos jardins e pelos telhados das casas e poisou num belo jardim cheio de flores variadas.
As joaninhas que estavam por ali, viram o vestido e foram até ele. Poisaram no vestido para senti-lo. Mas o vestido começou a voar e as Joaninhas agarraram-se e foram com ele até ao espaço.
No espaço viram uma nave espacial e também alguns astronautas. Andavam a investigar os planetas e as fases da lua.
O vestido parecia um tapete mágico e flutuava juntamente com as joaninhas. Porém, entretanto começou a escurecer e o vestido desceu lentamente até à terra. Desta vez poisou na areia de uma praia onde as águas eram muito cristalinas. O vestido ficou ali a admirar tudo aquilo. Ele nunca tinha visto uma praia tão bela! E as joaninhas, essas nunca mais se despegaram do vestido pois, com ele conseguiram conhecer aquilo que nunca tinham imaginado.
Mas a s aventuras não acabaram por aqui!
Quando o vestido se preparava para voar novamente, uma gaivota levou-o no bico. O vestido estava assustado! Ela não conseguia soltar-se pois, o bico da gaivota estava a apertá-lo e muito!
As joaninhas, também estavam preocupadas e com medo de ir parar a algum lugar perigoso.
Voaram ainda durante alguns segundos quando, de repente, a gaivota parou. Ela poisou em cima de um estendal de roupa lavada. Cheirava a flores do campo. A gaivota largou ali o vestido e voou bem alto. Devia ir novamente para a praia, talvez conversar com as ondas do mar.
Mas o vestido estava ali no estendal ainda meio assustado e sem saber o que fazer. Entretanto, uma mão pegou nele e ouviu-se uma voz muito alegre:
- Mamã! Tenho um vestido novo! Que bom!
Foi a D. Primavera que me ofereceu. De certeza que foi!
Se foi a Primavera, ou a gaivota ou a sorte, nós não sabemos. Sabe-se que aquela menina tinha pouca roupa e precisava de um vestido novo. Ela nunca mais o deixou. Era o seu vestido preferido.
Com aquela menina, o vestido e as joaninhas continuaram a viver uma bela aventura mas… contamos isso numa outra altura!
O verdadeiro herói!
Hoje, aqui e agora as duas últimas histórias do nosso Projecto Curricular de Turma. Directamente do Reino das Cerejinhas...a história do "famoso" Lopes!
Ah! E já agora um beijito especial com "sabor a cerejinha" para a Sofia e para toda a sua família. São todos muito simpáticos.
Sofia
Nome do brinquedo: LOPES
LOPES – O VERDADEIRO HERÓI
Era uma vez um cãozinho chamado Lopes.
Habitava numa aldeia calma e saudável com muitas árvores e flores, chamada Aldeia Cãezinhos Brancos. A sua casa ficava na Rua dos Heróis.
Estava a chegar o fim-de-semana e o Lopes estava à espera de uma visita muito especial. Estava à espera da sua mãe, que ainda não conhecia a nova casa do filho.
Quando a mãe chegou, gostou muito da casa do Lopes e este fez questão de lhe apresentar também toda a aldeia.
Nessa aldeia havia um pequeno rio, onde todos os habitantes costumavam apanhar sol, sobretudo ao fim de semana. Assim o Lopes e a sua mãe foram também lá apanhar sol e descansar. Estava um dia muito bonito e no pequeno rio haviam muitos peixinhos vermelhinhos. Um rapazinho de sete anitos, estava debruçado na margem do rio para vê-los e escorregou caindo à água. Como não sabia nadar gritou:
- Socorro! Salvem-me!
A sua mãe e o seu pai estavam muito aflitos sem saber o que fazer para salvar o filho.
Então o Lopes, sem perder tempo, atirou-se à águia e salvou o rapaz. Foi muito rápido e valente!
A família da criança ficou muito agradecida e disse:
- Tu és um verdadeiro herói! Salvaste o nosso filho. Vamos dar-te um prémio.
O Lopes disse imediatamente:
- Nada disso! Não é preciso. Eu só fiz o que tinha de ser feito!
Mas a família do rapaz foi até à ourivesaria mais próxima e comprou uma medalha em ouro, em forma de estrela. No centro colocaram a foto do rapaz. Mais tarde levaram-na ao Lopes. O Lopes não era muito vaidoso mas gostou do presente. Estava original! Ele ficou muito contente e agradeceu com uma quadra:
Eu devo ser mesmo especial
Para receber uma medalha em ouro
Vou guardá-la para sempre
Porque é o meu tesouro!
Ah! E já agora um beijito especial com "sabor a cerejinha" para a Sofia e para toda a sua família. São todos muito simpáticos.
Sofia
Nome do brinquedo: LOPES
LOPES – O VERDADEIRO HERÓI
Era uma vez um cãozinho chamado Lopes.
Habitava numa aldeia calma e saudável com muitas árvores e flores, chamada Aldeia Cãezinhos Brancos. A sua casa ficava na Rua dos Heróis.
Estava a chegar o fim-de-semana e o Lopes estava à espera de uma visita muito especial. Estava à espera da sua mãe, que ainda não conhecia a nova casa do filho.
Quando a mãe chegou, gostou muito da casa do Lopes e este fez questão de lhe apresentar também toda a aldeia.
Nessa aldeia havia um pequeno rio, onde todos os habitantes costumavam apanhar sol, sobretudo ao fim de semana. Assim o Lopes e a sua mãe foram também lá apanhar sol e descansar. Estava um dia muito bonito e no pequeno rio haviam muitos peixinhos vermelhinhos. Um rapazinho de sete anitos, estava debruçado na margem do rio para vê-los e escorregou caindo à água. Como não sabia nadar gritou:
- Socorro! Salvem-me!
A sua mãe e o seu pai estavam muito aflitos sem saber o que fazer para salvar o filho.
Então o Lopes, sem perder tempo, atirou-se à águia e salvou o rapaz. Foi muito rápido e valente!
A família da criança ficou muito agradecida e disse:
- Tu és um verdadeiro herói! Salvaste o nosso filho. Vamos dar-te um prémio.
O Lopes disse imediatamente:
- Nada disso! Não é preciso. Eu só fiz o que tinha de ser feito!
Mas a família do rapaz foi até à ourivesaria mais próxima e comprou uma medalha em ouro, em forma de estrela. No centro colocaram a foto do rapaz. Mais tarde levaram-na ao Lopes. O Lopes não era muito vaidoso mas gostou do presente. Estava original! Ele ficou muito contente e agradeceu com uma quadra:
Eu devo ser mesmo especial
Para receber uma medalha em ouro
Vou guardá-la para sempre
Porque é o meu tesouro!
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Artistas e criadores
Grandes artistas!
Eis algumas "obras de arte".
Beijito especial com "Sabor a Cerejinha" para estes criadores.
Etiquetas:
Reino das Cerejinhas - criações livres
Não é para esquecer!
Quando estudamos o corpo humano também falamos da importância da higiene. Este é apenas um exemplo dos nossos trabalhos sobre o tema.
Etiquetas:
Reino das Cerejinhas - higiene
Para ver e relembrar!
Esta maquete é a representação de uma paisagem natural. A partir dela estudamos os três estados da água na natureza.Foi interessante criá-la e ver a sua concretização.
Etiquetas:
Reino das Cerejinhas - estudo da água
A aventura de Leonor
Esta história está muito engraçada! Nela estão envolvidas diferentes personagens pertencentes a outras histórias já apresentadas no nosso blogue. Boa leitura!
Rute
Nome do brinquedo: BONECA LEONOR
A AVENTURA DE LEONOR
Era uma vez uma menina chamada Leonor. Nasceu na Vila dos Encantos, mais concretamente na Rua dos Brilhantes, nº 215.
Costumava passear na sua carroça, puxada por dois belos cavalos brancos. Usava vestidos de princesa e o cabelo solto com dois ganchinhos.
Um dis, Leonor foi passear pelo campo e deixou ficar a carroça com os cavalos na estrada enquanto andava atrás das borboletas. Quando regressou, os cavalos tinham fugido.
Leonor ficou muito assustada e triste:
- E agora? O que vou fazer?
Como vou regressar a casa?! E porque será que os meus cavalos fugiram?
No mesmo momento apareceu um canário, muito amarelinho, que lhe disse:
- Leonor! Os teus cavalos foram muito apressados assistir à corrida do Spirit e do Pintas.
- Não pode ser! Eles não me disseram nada! – disse a Leonor
O canário explicou:
- Claro que não! Não tiveram tempo. O Faísca passou por aqui e disse-lhes que, tinham apenas cinco minutos para chegar a tempo da partida.
Leonor continuou:
- E agora! Sem cavalos, não posso levar a carroça.
E assim ficaram os dois a conversar e a tentar arranjar uma solução. Entretanto, Pluto regressava da caça e viu Leonor e o canário com uma cara muito séria e perguntou:
- Olá amigos! O que se passa? Estão tão sérios!
A Leonor explicou o que se estava a passar e o Pluto, ofereceu-se para puxar a carroça. E consegui! Ele é forte!
Leonor ía em cima da carroça e o canário estava a esvoaçar mesmo em frente dos seus olhos. A certa altura, Leonor disse:
- Sai da minha frente! Eu quero ver.
O canário pediu desculpa e foi poisar em cima das orelhas do Pluto.
O Pluto gritou:
- Sai daí! Tapas a minha visão e ainda temos um acidente!
O canário, então, voou alto e, lá de cima do céu viu a boneca Mariana a descer até ao jardim, em cima de uma nuvem.
Entretanto, Pluto chegou a casa de Leonor. Também, a corrida dos cavalos tinha terminado.
Os cavalos de Leonor foram ao campo mas ela não estava lá. Então, foram para casa e encontraram a carroça e o Pluto com a Leonor e o canário. Estavam a fazer um delicioso lanche.
Os cavalos ficaram na cavalariça, de castigo, porque não avisaram a Leonor e ele não gostou.
Já ao anoitecer, o Pluto foi embora e encontrou uma moeda. Como sabia que o Bobi cão andava a juntar economias foi levá-la. O bobi cão ficou muito agradecido.
E assim terminou o dia destas personagens. Foi um dia agitado mas muito, muito engraçado!
Rute
Nome do brinquedo: BONECA LEONOR
A AVENTURA DE LEONOR
Era uma vez uma menina chamada Leonor. Nasceu na Vila dos Encantos, mais concretamente na Rua dos Brilhantes, nº 215.
Costumava passear na sua carroça, puxada por dois belos cavalos brancos. Usava vestidos de princesa e o cabelo solto com dois ganchinhos.
Um dis, Leonor foi passear pelo campo e deixou ficar a carroça com os cavalos na estrada enquanto andava atrás das borboletas. Quando regressou, os cavalos tinham fugido.
Leonor ficou muito assustada e triste:
- E agora? O que vou fazer?
Como vou regressar a casa?! E porque será que os meus cavalos fugiram?
No mesmo momento apareceu um canário, muito amarelinho, que lhe disse:
- Leonor! Os teus cavalos foram muito apressados assistir à corrida do Spirit e do Pintas.
- Não pode ser! Eles não me disseram nada! – disse a Leonor
O canário explicou:
- Claro que não! Não tiveram tempo. O Faísca passou por aqui e disse-lhes que, tinham apenas cinco minutos para chegar a tempo da partida.
Leonor continuou:
- E agora! Sem cavalos, não posso levar a carroça.
E assim ficaram os dois a conversar e a tentar arranjar uma solução. Entretanto, Pluto regressava da caça e viu Leonor e o canário com uma cara muito séria e perguntou:
- Olá amigos! O que se passa? Estão tão sérios!
A Leonor explicou o que se estava a passar e o Pluto, ofereceu-se para puxar a carroça. E consegui! Ele é forte!
Leonor ía em cima da carroça e o canário estava a esvoaçar mesmo em frente dos seus olhos. A certa altura, Leonor disse:
- Sai da minha frente! Eu quero ver.
O canário pediu desculpa e foi poisar em cima das orelhas do Pluto.
O Pluto gritou:
- Sai daí! Tapas a minha visão e ainda temos um acidente!
O canário, então, voou alto e, lá de cima do céu viu a boneca Mariana a descer até ao jardim, em cima de uma nuvem.
Entretanto, Pluto chegou a casa de Leonor. Também, a corrida dos cavalos tinha terminado.
Os cavalos de Leonor foram ao campo mas ela não estava lá. Então, foram para casa e encontraram a carroça e o Pluto com a Leonor e o canário. Estavam a fazer um delicioso lanche.
Os cavalos ficaram na cavalariça, de castigo, porque não avisaram a Leonor e ele não gostou.
Já ao anoitecer, o Pluto foi embora e encontrou uma moeda. Como sabia que o Bobi cão andava a juntar economias foi levá-la. O bobi cão ficou muito agradecido.
E assim terminou o dia destas personagens. Foi um dia agitado mas muito, muito engraçado!
À beira mar.
A todos boas férias! Um beijinho muito especial com cheirinho a maresia!
Salete Varzim
Nome do Brinquedo: BONECO PIPINHO
À BEIRA MAR
Era uma vez o boneco Pipinho que vivia numa casinha amarela, muito pequenina, feita à sua medida.
Estava situada junto à praia, na cidade dos Búzios, na Rua dos Peixinhos Encarnados, nº 4.
Hoje de manhã, Pipinho acordou bem cedo disposto a passear pela praia. E ase assim pensou, assim o fez. Quando chegou junto à água e aos rochedos, Pipinho encontrou uma estrela do mar fora da água e ajudou-a levando-a até a uma poça de água bem grande.
Entretanto, começou a chover muito e Pipinho ficou com frio. Assim, resolveu voltar para casa e até pensou acender a lareira.
Porém, quando estava a caminhar viu um gato perdido que não tinha onde morar. Estava com frio e abrigado debaixo de uma telha partida. Pipinho levou-o para casa, cuidou dele e colocou-o num cestinho muito confortável, bem aconchegado com um cobertor de lã. Ficaram muito amigos e agora costumam passear juntos na praia.
Um dia, Pipinho e o seu gato foram passear para os rochedos. O gatinho estava com medo pois não gostava muito da água.
E, na verdade, ele tinha razão porque surgiu uma onda muito forte e molhou-o todo.
Apanhou um grande susto! Mas Pipinho não o largou e assim o gato sentiu-se seguro. Porém, sem querer, tinha bebido um pouco de água salgada e não tinha gostado nada! Então disse:
- Ai! Que fraco! Detesto água com sal.
Pipinho sorriu e disse-lhe:
- Medricas! Tens medo de tudo! Anda vamos tomar um banho de água doce muito morninha.
Tomaram um banho e deitaram-se a dormir. Pipinho na sua cama deitado e o gato, no cestinho, muito, muito quentinho!
Pipinho ressonava e o gatinho ronronava. Quem ouvia aqueles dois até se divertia pois, o seu sono era uma verdadeira sinfonia!
Salete Varzim
Nome do Brinquedo: BONECO PIPINHO
À BEIRA MAR
Era uma vez o boneco Pipinho que vivia numa casinha amarela, muito pequenina, feita à sua medida.
Estava situada junto à praia, na cidade dos Búzios, na Rua dos Peixinhos Encarnados, nº 4.
Hoje de manhã, Pipinho acordou bem cedo disposto a passear pela praia. E ase assim pensou, assim o fez. Quando chegou junto à água e aos rochedos, Pipinho encontrou uma estrela do mar fora da água e ajudou-a levando-a até a uma poça de água bem grande.
Entretanto, começou a chover muito e Pipinho ficou com frio. Assim, resolveu voltar para casa e até pensou acender a lareira.
Porém, quando estava a caminhar viu um gato perdido que não tinha onde morar. Estava com frio e abrigado debaixo de uma telha partida. Pipinho levou-o para casa, cuidou dele e colocou-o num cestinho muito confortável, bem aconchegado com um cobertor de lã. Ficaram muito amigos e agora costumam passear juntos na praia.
Um dia, Pipinho e o seu gato foram passear para os rochedos. O gatinho estava com medo pois não gostava muito da água.
E, na verdade, ele tinha razão porque surgiu uma onda muito forte e molhou-o todo.
Apanhou um grande susto! Mas Pipinho não o largou e assim o gato sentiu-se seguro. Porém, sem querer, tinha bebido um pouco de água salgada e não tinha gostado nada! Então disse:
- Ai! Que fraco! Detesto água com sal.
Pipinho sorriu e disse-lhe:
- Medricas! Tens medo de tudo! Anda vamos tomar um banho de água doce muito morninha.
Tomaram um banho e deitaram-se a dormir. Pipinho na sua cama deitado e o gato, no cestinho, muito, muito quentinho!
Pipinho ressonava e o gatinho ronronava. Quem ouvia aqueles dois até se divertia pois, o seu sono era uma verdadeira sinfonia!
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